
Reserva
E sábado lá estávamos nós, torcedores apaixonados pelas cores rubro-negras, acompanhando mais uma partida do Furacão. Não interessa se o Atlético vai jogar com time reserva, ou quem será o adversário, nós sempre estaremos lá apoiando. Sobre o jogo, gostaria de dar um palpite para Paulo Autuori: está na hora de colocar os jogadores que são suplentes do time titular. Por que falo isso? Porque é visível que jogadores que têm um certo potencial estão sendo queimados. Um exemplo claro disso é o lateral Leo, que no meio de uns “canelas grossas” não esta correspondendo. Com a mescla, temos certeza que irá crescer o potencial da gurizada.
Sobre o jogo de hoje pela Libertadores, vamos disputar mais uma final e, jogando em casa, somar três pontos é fundamental para começarmos muito bem a fase de grupos. Libertadores, estamos chegando!
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa | [email protected]
Mudança de comando
Carpegiani deixou o Alto da Glória depois de uma série de maus resultados. Parchequinho assume o cargo interinamente e assim deveria ficar até a diretoria do Coritiba acertar com um treinador mais experiente e vivenciado.
Se Pachequinho queria ter sido oficializado no cargo, na primeira passagem como interino, ao ter seu pedido indeferido pela diretoria coritibana, deveria deixar o Clube para iniciar sua carreira de treinador em outro time. Um dia, cedo ou tarde, voltaria. Optou por aceitar o retorno à função de auxiliar.
Essa passagem marcante me diz que ainda não estava preparado para o cargo. Sigo pensando assim. Se fez por merecer e foi o maior craque do Coxa nos 90, ainda não fez por merecer o cargo de treinador do Alviverde.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]
Batendo cabeça
Embora seja possível verificar a diferença na montagem do elenco paranista através do novo diretor de futebol, o sistema de rodízio imposto torna flagrante a limitada qualidade de algumas peças em face da capacidade financeira da entidade.
Não se pode tomar a liderança num campeonato sofrível, administrado por uma confraria gastronômica senil, como uma referência. A goleada frente o Foz e a vitória diante do Rio Branco demonstram apenas quão frágil é o Estadual. A título de comparação, lembremos que alguns dos rebaixados em 2016 tiveram notável desempenho nos seus Estaduais.
Frente o Rio Branco a equipe não se apresentou bem na primeira etapa. Pessali provou a todos sua inutilidade e falta de fundamentos. Aliás, a grande maioria do elenco tricolor parece ter faltado a várias aulas na base.
O primeiro tempo praticado pelo Paraná, domingo, foi sofrível. Não fosse Leandro, defensor do Leão da Estradinha, ter cometido penalidade, não teria o Tricolor aberto o placar que se manteve até o final. Isso porque, apesar da melhora na segunda etapa, Pessali e Cia insistiram em demonstrar a falta de fundamentos básicos, errando passes e finalizações.
A adoção do sistema de vários elencos demonstra ao paranista a realidade, ou seja, que algumas peças não são compatíveis com a tradição do Clube e com as pretensões de regresso à primeira divisão.
A esperança dos apaixonados torcedores (e também do comando) reside no prosseguimento na Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, frente o Bahia em série invicta, terá o Paraná a oportunidade de apresentar a sua melhor formação e, talvez, com esta, apresentar-se de forma convincente e assim seguir adiante no certame. O que não se pode tolerar é que essa partida ocorra para uma plateia pequena.
Força Tricolor
David Formiga | [email protected]