Gabriel Barbosa [email protected]
Segundo turno! Pouco mais de duas mil pessoas foram sábado assistir a vitória atleticana no Janguito. Esperanças que o segundo turno esse sub-23 jogue um pouco mais, e automaticamente acabe o campeonato em uma posição um pouco melhor. Os contratos de três meses acabaram no final do turno então para muitos e a ultima chance de mostrar algo. O que realmente temos que começar a pensar e na realidade, do time vai disputar copa do Brasil e o campeonato brasileiro, sendo que este time que está vestindo o manto sagrado não passa de uma fantasia.
Rápidas! Agora pelo menos o torcedor atleticano tem uma radio para saber as informações do seu time. Só gostaria de saber como o torcedor “deles” consegue falar do Atlético, sendo o comentarista da rádio! O que falar do jogo la em Londrina? Já que perguntar não ofende, como a pessoa se sente quando matam seu cachorro, destroem seu jardim e roubam sua casa?
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
Uma boa ideia vinda de Londrina Duas situações boas neste “final” de primeiro turno: a vitória do Coritiba, que merecidamente ganhou na bola, com Alex brilhando e fazendo a diferença (ao vencer seu oitavo jogo – em 11, com três empates -, o Verdão já garantiu uma vaga na final do PR 2013) e uma medida vinda do gabinete. A partida que decidiu o primeiro turno do Campeonato Paranaense 2013, Londrina x Coritiba, mostrou uma boa ideia vindo de fora do campo: a diretoria do time do Tubarão baixou uma regra simples, a de que só entrava no Estádio do Café quem pagasse ingresso e não usasse camisas de outros times que não o do Coxa e do Tubarão. Esta ideia é bem interessante e poderia ser copiada aqui em Curitiba. É uma forma de prestigiar mais o futebol paranaense, já tão cambaleante com a invasão de torcedores do time do eixo e de até, times europeus, que a cada ano ganham mais e mais força na mídia e espaço no mercado. Gostei desta inovação. É uma ideia que merece ser estudada no Alto da Glória. Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Teimosinho Cecílio Idiossincrasia é a forma de ver, sentir e reagir peculiar a cada pessoa; é a disposição do temperamento, da sensibilidade que faz com que alguém sinta, de modo especial e muito seu, a influência de diversos agentes. Teimosia importa no Apego obstinado às próprias ideias e gostos. Cecílio não é idiossincrático, mas teimoso. Ele insiste num padrão inadequado para o elenco (o 4-3-3 já deixou de ser teimosia há tempos); dá inacreditáveis chances a jogadores risíveis (Alex Bruno quase proporcionou outro gol quando tentou sair com a bola e a perdeu); não escala os melhores atletas (Wellington não pode ficar de fora do time); é destemperado (três expulsões); suas alterações são inexplicáveis (na última partida sacou os três que estavam melhor rendendo); comprometeu a atuação de um dos seu melhores atletas (Alex Alves) sacando-o de sua posição original mesmo tendo dois volantes no banco; nas coletivas subestima torcedores e imprensa e, como se não bastasse, não dá nenhum padrão de jogo à equipe, dependendo apenas das bolas paradas de Lúcio Flávio e Wellington. Será o Paraná solidário à teimosia de Cecílio? Pode o ente tricolor assumir os riscos de um treinador inadequado? De que adianta abrir o capital e deixar como maior gerente de recursos alguém que apenas prejudica o melhor desenvolvimento da equipe? O Paraná tem que definir o que pretende. Já são seis temporadas longe da primeira divisão e dos respectivos recursos. A manutenção de Teimosinho no comando é paradoxal para quem pretende regressar à elite. Força Tricolor!!!
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