Edílson de Souza [email protected]
Solução Caseiraolor está firme em terceiro lugar com vinte e sete pontos e 56% de aproveitamento dos mesmos, sendo a terceira equipe que mais vence. A equipe tem o sétimo melhor ataque (22 gols) e a sexta melhor defesa (17 gols).
Fonseca administrou bem o sinal amarelo aceso pelas três partidas sem vitória, abriu-mão de algumas convicções e armou, diante do ABC, uma equipe coesa, sem invencionismos ou improvisações. Com os laterais participando ofensivamente, a volta de Wellington e uma dupla de ataque sem Giancarlo e Maranhão, o Paraná encurralou seu adversário desde o início e, apoiado por uma apaixonada e vibrante torcida, obteve três valiosíssimos pontos. Além da formação pedida pelos torcedores, a última partida demonstrou a estes a garra e determinação da equipe. Todos os atletas que entraram em campo atuaram com muita vontade, transmitindo a sensação de que o grupo está fechado e focado no objetivo de regressar à primeirona nesta temporada. O tricolor, no entanto, não terá tempo para descansar. Nesta terça-feira entrará em campo diante do Guarani (único campeão brasileiro do interior) e certamente, apresentando a mesma determinação da última partida, sedimentará seu caminho para a primeira divisão.
Força Tricolor!!!
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A função de um comentarista esportivo é analisar fatos, expor suas opiniões e apresentar sugestões. Todos, indistintamente, desde o início do ano falavam que o time rubro negro precisava de reforços. Então, mesmo que muito atrasado, a diretoria do Atlético Paranaense abriu o cofre que estava abarrotado de dinheiro, foi às compras, gastou muito, mas, infelizmente para sua torcida, gastou errado. A necessidade de a diretoria dar uma resposta à sua torcida fez com que houvesse uma precipitação, e por conseqüência erros. É fato que nos grandes times de futebol montados nos últimos tempos, e vou pegar como exemplo o Flamengo campeão do mundo, o elenco era formado na sua maioria por atletas fabricados dentro de sua casa. Observei atentamente a queda técnica de alguns jogadores que atuavam como titulares nos trágicos tempos de Adilson Batista. Na oportunidade questionava a possibilidade de se encontrar dentro do CT do Caju jogadores em melhores condições. Mas parecia que não gostava de trabalhar com jovens. Basta ver as contratações feitas na sua gestão. Para corroborar com esta idéia, ou seja, de que a solução de todos os problemas dos clubes, e podem ser técnicos e ou financeiros, a primeira ação passa impreterivelmente pela formação e utilização da base, basta ver quais são os jogadores com melhor desempenho. Se, os nomes mais conhecidos são Kleberson, Cleber Santana, Marcinho, o melhor jogador do meio campo Daivid. Na zaga, Manoel reencontrou o seu melhor futebol. Agora falta um ajuste no ataque. É obvio que pode ser ainda muito precoce fazer qualquer tipo de avaliação sem correr riscos de errar. É perigoso dizer que o principal investimento feito pelo clube, no caso de Santiago Garcia, tenha sido apenas um grande equivoco. Ele pode dar certo no futuro. Contudo, suas apresentações são decepcionantes. O jogador uruguaio deu mostras que tem de ficar na reserva. O time precisa de respostas urgentes, as quais parecem passar longe do seu futebol. Mais uma vez a solução para a falta de gols parece estar bem perto. Pode ser mais barato do que muitos imaginam. Nem precisa correr o trecho em busca de um matador. Ela está dentro de casa, pois, em duas apresentações, Edigar Junio provou ser muito melhor que o Morro e merece ser titular nas próximas rodadas.
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Gabriel Barbosa [email protected]
Evolução! Como e diferente assistir o Atlético jogar depois que Renato Gaúcho foi contratado. Contra o Flamengo na quarta feira, mesmo jogando com o time reserva, podemos notar que os jogadores suplentes desenvolveram um bom futebol e isso mostra que o técnico tem todos os jogadores disputando posição. Voltando ao jogo no Morumbi, a vitória ficou no quase. O empate foi injusto pelo que mostramos dentro dos noventa minutos, e até jogadores que estavam queimados com a torcida tiveram um desempenho muito bom, (até FranSérgio que além do gol, fez uma partida perfeita), isso mostra o quanto nosso treinador tem suas virtudes. Contra o Cruzeiro sairemos da zona!
Sequência! São quatro jogos que faremos em Curitiba. Doze pontos a serem disputados. Um clássico! Então família atleticana chegou o momento daquele esforço a mais. Poderemos começar o segundo turno longe da zona de rebaixamento e se aproximando do meio da tabela. Com certeza a diretoria já deve estar fazendo algum tipo de preparação especial para esses jogos, então pensamento positivo e bola pra frente por que o show esta apenas começando!
Força! Santiago Garcia estamos com você!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
Dupla jornada fora de casa O Coritiba agora terá uma dupla jornada longe de sua fiel torcida. Em 10º lugar no Brasileirão, para se aproximar do G4 – que é a meta diretiva do Clube para esta temporada -, o Alviverde terá que encarar dois desafios, um em Santos e outro em Florianópolis. Contra o Santos e o Avaí, o Verdão terá que ter uma postura cuidadosa na defesa, contra times que estão abaixo na tabela e que precisam se recuperar dos recentes maus resultados. Serão jogos de estratégia e de comprometimento. Estratégia de saber aproveitar o momento de pressão dos times da casa e administrar o jogo, impondo um ritmo forte quando estiver com a posse de bola, no ataque. O que o torcedor Coxa-Branca quer são os seis pontos. Sem eles, o Cori continuará no meio da tabela. Com eles, o Verdão pode saltar algumas posições e se aproximar do G4, o que esquentaria ainda mais o clássico AtleTiba do fim do mês. A obrigação do elenco coritibano é a de fazer uma sequência de vitórias fora de casa, recuperando o terreno perdido em outras oportunidades. Serão dois jogos onde a cautela terá que estar presente. Jogar ofensivamente, mas sem ceder espaços na defesa. Compactar a linha de zagueiros, postar os volantes na proteção das zaga, mas liberar os meias para jogarem mais próximos do ataque. Nesta dupla jornada fora de casa, o Coritiba não deverá encontrar facilidades. Mas terá que vencer, superando os desafios que o Brasileirão impõe a cada rodada.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Sem diminuir a marcha para subir Alguns times já subiram à primeira divisão com menos de 60% de aproveitamento, no entanto, a busca por estar sempre dentro desse índice serve para permitir tropeços calculados, como os que recentemente ocorreram com o Paraná. O Tricolor, antes da vitória maiúscula sobre o ABC, tinha saído da casa dos 60%, tendo somado apenas um em nove pontos, mas, apesar disso, graças à gordurinha acumulada e ao perde-e-ganha da segundona (muito parelha este ano), seguiu firme e forte no G-4. Graças à ultima (e convincente) vitória, o tric
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