Coluna Falando com as Torcidas: Atlético, Coritiba e Paraná

Bem Paraná

Subindo

Ficou a sensação de vitória neste jogo contra o Grêmio. Jogamos com alguns desfalques, sim, assim como os gaúchos pouparam também o time titular, mas o desempenho do time em Porto Alegre foi bom. Talvez as mudanças ocorreram um pouco tarde (e erradas), mas quem conhece o elenco é o treinador. Sendo assim, vamos pensar no próximo adversário, que é domingo no Rio de Janeiro, contra o Flamengo. Para essa partida já poderemos contar com Jonathan, Thiago Heleno e jogadores importantes do time. Acredito que podemos sim ganhar e continuar subindo na tabela. Libertadores, estamos voltando!
Um Ultra abraço
Gabriel Barbosa | barbosagabriel@ig.com.br


Preocupações 

O 0x0 de Coritiba contra o Santos foi o jeitão de um domingo de chuva e tempo frio em Curitiba: quase nada de emoções. O auge de emoção foi aquela bola na trave de Alan Santos.
Evidentemente só a mudança de treinador não transformaria o time. Fica evidenciado que falta só Coxa mais qualidade individual. E não serão com as vindas de jogadores que não são de primeiro escalão que isso irá mudar. No entanto, é previsível que jogadores de tal perfil não virão.
Resta esperar que a volta de Kleber traga mais força ofensiva ao Cori.
A classificação atual na tabela traz preocupações à tona… mais uma vez.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | blogluiz@gmail.com


Só um pontinho

A ESPN Brasil fez um levantamento de que os campeões da série A não são os melhores mandantes, mas sim aquele que vai bem em casa e que fora, soma mais pontos que a maioria.
O Paraná Clube é o melhor mandante mas, por outro lado, figura dentre os piores visitantes. Novamente, frente à frágil equipe do Paysandu, no Mangueirão, onde a torcida não conta como diferencial, a equipe da Vila não saiu com nada melhor que o empate.
Vamos também lembrar que a última goleada em casa se fez frente um oponente com um a menos e no segundo tempo, ou seja, tampouco nas últimas partidas como mandante o Paraná apresentou futebol próximo de competitivo, ao menos, nesse caso, vem somando pontos.
O que acontece com o Paraná de Lisca que não consegue deslanchar? Por qual motivo Felipe Augusto, Kiss e quem passa pelo ataque não consegue render próximo ao trio Minho-Robson-Alemão?
O Paraná está num momento delicado e caso a equipe não busque urgentemente sair do marasmo ofensivo, nem o histórico de Lisca como mandante o deverá salvar de tropeços iminentes.
A expectativa é a de que o Paraná voltea apresentar repertório, vez que o sistema 4-3-3 já está manjado pelos oponentes que o anulam simplesmente povoando a meia cancha.
Força Tricolor
David Formiga | davidformiga@gmail.com