Gabriel Barbosa [email protected]
Verdade! E depois te tantas bobagens feita esse ano, o ex- vice presidente pede para sair, e fala toda a verdade, que dentro do clube a maioria das pessoas somente obedecem as ordens do presidente e que o conselho deliberativo, está ficando insatisfeito com tudo isso. A pergunta que não quer calar: Por que então não se faz algo para mudar tudo isso? Hoje somos um clube que estamos sem alma, quem viu o atletiba pode perceber a má vontade de alguns jogadores dentro de campo. E nossa torcida sempre lembrada como uma torcida guerreira, que incentiva o time os noventa minutos, não comprou 800 ingressos. Por que? O torcedor não esta concordando com tudo que está acontecendo, então a melhor maneira e se afastar. Ainda há tempo para mudanças, só não esqueçam que sem torcida não haverá dinheiro para pagar as contas. O torcedor está começando a enxergar que não e mais tratado como prioridade mas sim opção, então nada mais justo se afastar do dia a dia do clube!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
Pimenta nos olhos ‘deles’ O Coritiba não fez um bom jogo. Teve duas boas oportunidades, fez um gol e venceu o A. Paranaense. Vou refazer o final frase: venceu MAIS UMA VEZ o A. Paranaense. Em resumo, foi isto. A hegemonia é enorme. Virou freguesia. São 137 vitórias do Coxa, 110 empates e “eles” venceram 110 vezes. Nós fizemos 545 gols “neles” e sofremos apenas 489. Os números não mentem e confirmam, inquestionavelmente, o predomínio coritibano. É uma hegemonia que não se pode questionar. Melhor do que vencer e vencer o arquirrival sem jogar bem é que “eles” ainda tiveram mais chances de marcar. E não marcaram. Imagino que alguns ficarão irritados. Outros, tentaram justificar o injustificável. Partirão para as teorias do “Se”… Sei bem. Seja como for, foi saboroso. Foi saboroso ver o aprendiz de treinador “deles”, que num AtleTiba dos anos 90 ficou provocando nossa torcida após um gol, na lateral das cadeiras inferiores. Esperei anos para poder ver o Coritiba retribuir a provocação. Só que agora, no seu currículo profissional de onde ninguém nunca tirará uma verdade: você perdeu o AtleTiba realizado em 14/07/2013. Mais do que isto, a crise aumenta: vice-presidente de futebol se demite, e critica a política de fechar o time à imprensa. E vai além: critica a cobrança dos R$ 50 extras aos sócios para verem os jogos na Vila Capanema. O time já é ruim e ainda terão que pagar um valor que, nas devidas proporções, é similar àquele cobrado na Espanha. Por um produto de baixíssima qualidade. Na ZR, o arquirrival pena. E os adversários não perdoam nas brincadeiras e provocações. Diz o ditado que “Pimenta nos olhos dos outros é refresco”. Pois bem, quando é nos olhos “deles”, se torna um refresco tão saboroso como um doce e gelado suco no meio do deserto do Saara.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Tempos distintos O Tricolor foi a Santa Catarina em busca de três pontos e de afirmação na via crucis do regresso à primeira divisão. Entrou em campo dominando a equipe mandante e, com autoridade, saiu com a vantagem no marcador; pequena, caso consideremos algumas oportunidades desperdiçadas. Na segunda etapa algum desavisado poderia perguntar se as equipes tinham trocado de uniforme entre si. O Paraná entrou sem vontade e o Avaí lutou para conquistar o empate, diante de uma equipe irreconhecível, diante do exuberante primeiro tempo que praticara. A partida em tela deve ser tomada como um exemplo para o decorrer do certame: Dado permitiu-se levar pela empolgação e mudou demais a equipe, colocando atletas que não vinham atuando. Tal fato talvez possa ter diminuído o ímpeto paranista, sem no entanto, explicar convincentemente a queda de rendimento. Dado é novo e deve entender que testes não se fazem durante partidas válidas por campeonatos disputados em sistema de pontos corridos. Ritmo de jogo se dá durante a semana e, quando em campo, cada um deve apresentar o que tem de melhor, não o que poderá um dia ser utilizado. Pontos perdidos jamais serão recuperados. Alguns dirão que o placar de dois a zero credenciava o treinador a colocar os atletas para que adquirissem ritmo de jogo. A verdade é que tal proceder, na casa do adversário, sempre importa em risco. O Tricolor vem bem, somando pontos importantes fora de casa e deve tratar de fazer a lição doméstica, vencendo quantas puder na Vila Capanema. Já Dado, que faça e exija de seus comandados as mesmas tarefas, só que durante os treinamentos. Força Tricolor!!!
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