O Atlético está com um pé no torneio da morte, no falido Campeonato Estadual. Isso mesmo, torcedor atleticano, o mesmo clube campeão brasileiro com Marcos Coelho em 2001. A tristeza chegou e parou ali na Baixada. Dentro de campo é uma vergonha ver esse amontoado de jogadores, sem nenhuma criatividade e nenhuma vontade. Deivid é um dos únicos que foge disso, porque o restante, me desculpe, mandaria embora todos. Infelizmente chegamos a um momento dentro do clube que a melhor coisa a fazer é continuar, sim, pagando o plano de sócio, mas não ir aos jogos. Fazer um boicote. Público zero. Quem sabe só o “dono” assistindo?
Dúvida
As eleições são apenas no final do ano, mas com a péssima campanha o pleito eleitoral começa a ganhar corpo dentro do Atlético. A dúvida que tenho é: se surgir uma chapa que ganhe a eleição, quem pagará as contas? O Atlético ou a CAP S/A?
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa | [email protected]
Agora é manter o ritmo até o fim!
O Coritiba melhorou o seu desempenho no Paranaense 2015. Começou a competição de forma cambaleante, tomou muitos gols, mas o trabalho defensivo evoluiu, assim como o trabalho ofensivo também melhorou. Enfrentando o até então líder e dono da defesa menos vazada, o Verdão foi na casa deles e fez 2 a 0, novamente com a dupla Rafhael Lucas e Wellington Paulista marcando.
O aproveitamento em jogadas ensaiadas em bola parada tem crescido. Sinal de trabalho no CT Bayard Osna. Ainda precisamos de mais alternativas no meio-de-campo, mas para o torneio regional o time tem dado conta do recado. Para torneios nacionais, será necessário reforçar.
Chegamos à liderança. Agora é manter o ritmo até o fim! E, sabendo usar a estratégia adequada e jogando com seriedade e raça, o Coritiba irá rumar para mais um título regional. Que assim seja!
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]
Assombrações
Com os resultados da ultima rodada, a fase final do Campeonato Estadual hoje teria duelo do Paraná com o Operário. A equipe de Ponta Grossa está com três pontos de vantagem sobre o Paraná (uma vitória a mais apenas), superando-o por três gols pró, tendo sofrido dois a menos.
Tais números mostram a inconstância do futebol paranista, principalmente graças à falta de opções reais para o ataque, como pelas insistências táticas injustificadas de Luciano Gusso.
O primeiro ponto reside no fato de que, num time sério, Maykinho e Tosi não podem ser opções a serem consideradas, assombrando mais os torcedores paranistas que os defensores adversários. Ambos demonstram carência de fundamentos básicos e nenhuma vocação ou ânimo ofensivo. O segundo reside no tardar em abandonar o 4-3-3 e depois, no fato de que, recorrentemente, Gusso sacrifica Ricardinho sacando-o do meio, posição onde melhor rende — fato injustificável, até pela inoperância ofensiva de sua equipe. Lembremos, esse atleta vem participando da maioria dos gols paranistas.
Uma vitória por três gols faz com que Paraná e Operário troquem de lugar na tabela, restando ainda uma derradeira partida para sacramentar a classificação e as chaves para o torneio final.
Que o Tricolor afaste as assombrações que pairam sobre a Kennedy e também a que, porventura, possa trazer o Fantasma.
Força Tricolor!!!
Rubens Gonçalves | [email protected]