
Suzy Oliveira, uma detenta trans, presa na Penitenciária I José Parada Neto, em Guarulhos, São Paulo, emocionou o Brasil no programa Fantástico, exibido no dia 1º de março, na Rede Globo, ao ser entrevistada pelo médico Drauzio Varella, em uma reportagem sobre a vivência de presas trans em presídios masculinos. Em um momento da conversa, o médico perguntou há quanto tempo Suzy não recebia uma visita. “Oito anos, sete anos”, disse Suzy, que recebeu um abraço de Drauzio após ele dizer “solidão, né, minha filha”. O momento viralizou nas redes sociais e chamou a atenção para a solidão das trans nos presídios. Aqui,na Grande Curitiba, Waleiska Fernandes, jornalista especialista em Direitos Humanos e que faz trabalhos voluntários no sistema penitenciário do Paraná, resolveu aproveitar a comoção causada pela reportagem do Fantástico e iniciou uma ação voluntária para arrecadar doações e cartas de motivação para as 15 trans que estão presas na Cadeia de Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.
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