Os bens do vereador João Cláudio Derosso (sem partido), de sua ex-mulher, Cláudia Queiroz, e de outros quatro funcionários da Câmara de Vereadores de Curitiba foram bloqueados, de acordo com determinação da Justiça do Paraná. Ao todo, foi bloqueado R$ 5,9 milhões.
Os seis são réus em um processo de improbidade administrativa protocolado pelo Ministério Público. Derosso é acusado de favorecer a empresa Oficina da Notícia, de sua então esposa, que foi contratada para fazer um jornal de comunicação interna da Câmara.
O contrato com a Câmara era para o gerenciamento de quase R$ 35 milhões. Na época da contratação, a atual mulher de Derosso era funcionária da Câmara e, por isso, não poderia participar da licitação. Em dezembro, o relatório da Comissão não penalizou nem responsabilizou Derosso.