Alemanha — Um jovem de 17 anos vestido de preto abriu fogo no colégio Albertville, em Winnenden, próximo a Stuttgart, no sudoeste da Alemanha, onde estudou, deixando pelo menos 12 mortos e vários feridos ontem. O jovem fugiu em seguida e matou um pedestre na frente da escola. Depois ele sequestrou um automóvel e obrigou o motorista a dirigir até a cidade de Wendlingen, a 40 quilômetros da escola, onde matou mais duas pessoas numa concessionária de carros. A polícia cercou o local e começou um tiroteio, ao final do qual o agressor suicidou-se.

Massacre
Estados Unidos —  Um homem matou hoje dez pessoas em dois condados do Alabama e se suicidou. Michael McLendon, que vivia com a mãe, cometeu os crimes em uma área majoritariamente rural perto do limite com a Flórida. A tragédia começou quando McLendon incendiou a casa da mãe em Kinston. Em seguida, McLendon dirigiu por 20 quilômetros ao sul, até Samson, no condado Geneva, onde matou nove pessoas, incluindo quatro membros de sua própria família. A matança terminou 20 quilômetros a leste, onde McLendon já havia trabalhado. Após um tiroteio com a polícia, ele se suicidou.

Condenado
Iraque — O ex-vice-primeiro-ministro e ex-ministro do Exterior do Iraque, Tariq Aziz, que por vários anos foi a face pública do regime do presidente Saddam Hussein no exterior, foi condenado ontem, por um tribunal em Bagdá a 15 anos de prisão por execuções realizadas em 1992. Segundo a BBC, as acusações estão ligadas à morte de 42 comerciantes, condenados à pena máxima em julgamentos sumários por violar o controle de preços imposto pelo governo.

Tensão
China — Os Estados Unidos e a China concordaram, ontem, com a necessidade de reduzir as tensões e evitar repetir o confronto entre embarcações norte-americanas e chinesas no Mar do Sul da China, disse a secretária de Estado Hillary Rodham Clinton. Hillary e o ministro de Relações Exteriores chinês, Yang Jiechi, concordaram que episódios similares precisam ser evitados no futuro.

Comando
França — O presidente da França defendeu rigorosamente sua intenção de fazer a França retornar ao comando militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) após 43 anos e insistiu que manter o país fora dos altos escalões da aliança por mais tempo poderia enfraquecer a França. Sarkozy disse que vai escrever para os membros da Otan para anunciar sua decisão.