O resultado do exame de DNA de material coletado de um homem preso na semana passada no interior do Estado deve descartar a ligação dele com o caso da menina Rachel Genofre, encontrada morta em 2009, dentro de uma mala na Rodoferroviária de Curitiba. O material foi coletado depois que ele foi preso por ser acusado de ter cometido um crime sexual semelhante ao o ocorrido com Rachel. Os primeiro resultados já apontariam que ele não seria a mesma pessoa que abusou de Rachel.