Normal
A derrota até era esperada em Recife. Jogando com um time totalmente de meninos, o Atlético foi derrotado. Agora pegamos o Corinthians amanhã na Baixada. Como somos apenas torcedores indagamos sobre este tal de rodízio de jogadores. Mas se o clube tem metodologias avançadas, onde o exame diz que determinado jogador está na hora de ser poupado, vamos falar o quê?
Agora, no jogo de amanhã, vamos querer raça e muita vontade, pois é um jogo que nos coloca novamente no topo da tabela. E a moral que dará ganhando do líder, deixará nossa situação no campeonato tranquila. Sobre Wewerton ter sido convocado para a seleção Olímpica, foi bacana. E acredito que tanto Santos como Rodolfo estarão preparados para defender a meta atleticana!

Estádio
É mais fácil o Atlético derrubar a Baixada novamente e fazer uma nova arena, do que eles construírem um novo estádio. Tá ficando feia essa história!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Acostumados
As lideranças da chapa Coxa Maior transformaram o Coritiba, apequenando-o. A insistente permanência na ZR, de forma sistemática e reincidente, é extremamente preocupante. Quem muito nela permanece, um dia, cai. A derrota em casa para o Flamengo foi ao natural, pois o time deles é melhor – reparem na troca de passes deles e comparem-nas com as do nosso Coxa -, e além disso, são melhores treinados. Pachequinho parece ter vencido o prazo. Suas mudanças durante o transcorrer da partida, na maior parte das vezes, mais complica do que melhora o desempenho do time. Para piorar, a base cada vez tem menos espaço. Sua utilização parece mais fruto do acaso da bola do que de um planejamento. O time tem fragilidades técnicas, consequência de um péssimo trabalho desenvolvido desde o início do ano passado, que ampliou os maus resultados dos últimos anos. Mas além de problemas individuais, taticamente o Cori segue capengando. Estamos ficando acostumados com a ZR e isso é reflexo de uma desastrosa gestão que insiste nos mesmos erros. O que vem de errado lá da Amâncio Moro reflete com força duplicada lá na Mauá. Não é acaso estarmos tão mal no futebol, a má gestão mostra suas consequências no time.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Pit stop estratégico
O Paraná, graças aos tropeços dos seus adversários, segue na parte de cima da tabela. Atualmente em 8º, o Tricolor segue marcando menos de um gol por partida, mesmo tendo no elenco Robson. O clube não conta com opções ofensivas no elenco. Henrique e Marcelinho não têm capacidade para mudar uma partida. Válber vem em queda e Martelotte vem recorrentemente sacando Nadson (talvez a melhor reserva récnica do elenco), não dando oportunidade a Yan Felipe.
Frente o Tupi, fora de casa, tem a oportunidade o Paraná de fechar o turno com uma vitória e então, fechar-se para fazer um pit stop na parada para as Olimpíadas e então arrumar a casa, buscando treinar jogadas e soluções ofensivas efetivas. Karanga, dentro do contexto, pode seu uma opção. No entanto, sem outras alternativas, talvez o comando deva mesmo ir atrás de um nome mais conhecido. Borges, afastado da Ponte, pode aparecer, caso diminua as pretensões salariais.
O fato é que talvez, como em nenhum outro ano, seja tão fácil para o Tricolor retornar à 1ºdivisão. O futebol nacional está nivelado por baixo e atletas latinos de 2º escalão vem figurando como salvadores dos elencos da 1ª. Na 2ª, o campo é estéril e como as bases, a revelação vem sendo preterida, quem tem um atacante, tem muito.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]