Primemiro, Cascavel, onde o árbitro não marcou a penalidade. Depois, Paranaguá. Na Baixada não teve como não enxergar. Com a pressão da torcida, a rapaziada do sub-23 conquistou a primeira vitoria, fazendo o ar ficar mais leve pelos lados atleticanos. Já pelos arredores da Vila Capanema, a cada dia que passa o fim parece estar perto. Mesmo com um jogador a menos em boa parte do segundo tempo, a piazada mostrou o bom futebol que apresentou na primeira rodada. Amanhã tem mais, jogamos contra um time que não teve um bom começo. Sendo assim, três pontos são bem vindos na Baixada!

Federação
Quem sabe agora, com a união dos presidentes dos clubes da capital, a federação não pode voltar a crescer. E, com esse crescimento, o futebol paranaense pode, sim, começar a inovar. Como o Atlético fez: fazendo um campeonato com a molecada mais nova e demonstrando um novo horizonte para todos os clubes. Acredito em um novo futuro, sim, porque agora o dialogo esta prevalecendo.

Gabriel Barbosa | [email protected]


Um caminho longo (a seguir no Coritiba?)
Ele (Rafhael Lucas) não entra em oba-oba, sabe que o caminho é longo e precisa se firmar. Ele mesmo me disse: ‘o que eu fiz até agora? Nada’. Do empresário Gianfranco Petruzziello, filho do conselheiro vitalício Walter Petruzziello e irmão do presidente do Conselho Deliberativo do Coritiba, Pierpaolo Petruzziello, ao jornalista Robson Martins, sobre o centroavante Rafhael Lucas, titular do time Coxa e artilheiro do Campeonato Paranaense 2015, com 4 gols em três rodadas.
A reportagem destaca que Rafhael Lucas tem contrato até dezembro com o Verdão.
O caminho pode ser longo. Mas o contrato com o Coritiba, nem tanto…
A questão é: um caminho longo a seguir no Coritiba? Se sim, teremos um novo contrato?
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Respirar e refletir!
O Paraná montou sua equipe para o Estadual com austeridade, aproveitando uma base com certo entrosamento, principalmente na meia-cancha. Não parece ter sido suficiente, visto que certos pontos destoam neste início de campeonato. Carlinhos nunca foi uma solução real e os laterais têm pouca experiência. O pênalti cometido por Netinho, aliás, reflete a falta de experiência, de bagagem dos atletas que não estão nessa base mantida.
A grande verdade é que o Paraná foi superior ao rival, tendo finalizado muito mais que o adversário, porém, seu inócuo ataque não lhe permitiu obter a igualdade.
Assim, Gusso deveria utilizar-se do título acima para entender que sem o meio-campo a equipe não cria e, com atacantes inadequados, a situação não seria alterada. Uma ação mais adequada teria sido a de sacar um de trás e deixar o meio mais forte, permitindo a chegada em bloco, criando oportunidades para os avantes. Com dois veteranos no meio em piso molhado e dependendo de novatos, Gusso não iria longe.
O título ainda caberia como aviso ao diretor de futebol que parece estar buscando subterfúgios para sair da equipe, conquistando a multa rescisória. Suas declarações foram pueris, nada profissionais e inadequadas a alguém com pretensões de seguir trabalhando com seriedade.
Que a torcida respire, entenda que as coisas estão sendo feitas dentro das possibilidades e que reflita sobre a presença na Vila. Contas demonstram que com uma média de sete mil pagantes, o Paraná torna-se viável.
Força Tricolor!!!

Rubens Gonçalves | [email protected]