México — Pelo menos 16 pessoas tiveram mortes confirmadas, ontem, no México, depois que a tempestade tropical Arlene varreu parte do país com pesadas chuvas e deixou centenas de milhares desabrigados. Oficiais subiram o número de vítimas fatais em cinco depois que mais corpos foram encontrados em San Luis Potosi e depois que um deslizamento de terra soterrou um taxi no Estado de Oaxaca, matando uma mulher.

Sem acordo
Líbia —
Rebeldes líbios rejeitaram ontem um plano de paz proposto pela União Africana, alegando que o plano garantiria a permanência de Muamar Kadafi no poder. Na sexta-feira, líderes de nações africanas reunidos na Guiné Equatorial apresentaram aos dois lados um plano que exclui Kadafi das negociações diretas com os rebeldes. De acordo com o plano de paz, Kadafi se compromete a apoiar um processo de diálogo inclusivo e aceita não participar do processo de negociação. O plano, no entanto, não pede a renúncia de Kadafi.

Flotilha
Autoridade Palestina —
O Hamas pediu, ontem, que a Grécia permita que a flotilha de ajuda internacional navegue para Faixa de Gaza. Lamentamos a posição da Grécia, que respondeu à pressão internacional impedindo que a flotilha navegue, disse o chanceler do Hamas, Mohamed Awad, em entrevista. Pedimos que reconsiderem o bloqueio e permitam que a flotilha parta, acrescentou. Diversos navios que participam da chamada Flotilha da Liberdade foram obrigados a permanecerem ancorados na Grécia.

Strauss-Kahn
França —
Uma pesquisa de opinião indica que os franceses estão divididos sobre se Dominique Strauss-Kahn, ou DSK, como é conhecido por lá, deveria retornar à política na França. Entre os ouvidos pela pesquisa Harris Interactive para o jornal Le Parisien, 49% dos entrevistados responderam ‘sim’ à questão sem presumir inocência ou culpa, você quer que DSK volte para a cena política francesa um dia?.

Premiê
Tailândia —
O partido de oposição, do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, venceu por larga margem uma eleição crucial na Tailândia ontem, o que representa um duro revés para o governo atual, que é apoiado pelos militares. O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, já havia reconhecido mais cedo a vitória da oposição. Com 98% dos votos contados, os resultados preliminares mostravam o partido de Thaksin com 264 das 500 cadeiras do Parlamento da Tailândia.