A segunda prestação de contas mostrava o candidato apoiado pelo governador Roberto Requião, Carlos Moreira (PMDB), assim como aconteceu na primeira parcial, com as contas no vermelho. A coordenação da campanha de Moreira informou que, na época, a campanha havia custado pouco mais de R$ 1,065 milhão, mas a arrecadação foi de apenas R$ 894 mil. Portanto, a dívida de R$ 37.716,72 verificada na primeira parcial aumentou para R$ 171 mil na segunda. O candidato do PTB, Fábio Camargo, também apresentava déficit, já que tinha arrecadado R$ 98,3 mil e gasto R$ 99,2 mil.