Divulgação

 Localizada aos pés da Serra da Mantiqueira, Itajubá conta com muito verde, ar fresco e montanhas que a tornam atraente e romântica. É uma cidade tranquila, que investe de forma significativa em educação pública e possui uma história rica e interessante

Antes de falarmos sobre a origem de Itajubá, vale um adendo: você sabia que os Ônibus da Santa Cruz são uma opção segura e de preço justo para ir até lá? Confira os valores e modelos de ônibus disponíveis no site da companhia!

Origem histórica de Itajubá

Para falarmos sobre a fundação da cidade, precisamos ir longe no tempo. No início do século XVIII, mais precisamente entre os anos de 1703 e 1705, o sertanista Miguel Garcia de Almeida Cunha deixou Taubaté para buscar ouro e pedras preciosas na região existente ao sul de Minas.

 

Após cruzar a Serra da Mantiqueira, encontrou um local que chamou de Caxambú e, perto dele, minas de ouro chamativas.

 

Tal lugar, onde se fixou com sua família, passou a ser chamado de Minas Novas de Itagybá, originando o arraial de Nossa Senhora de Soledade de Itagybá, atualmente município de Delfim Moreira.

 

Em 1818, quando a atividade mineradora já não estava mais em seu ápice, chegou à Soledade de Itagybá o Padre Lourenço da Costa Moreira, vindo de São Paulo.

 

Ele, ao perceber a dificuldade pela qual passava o lugar, fundou, à margem direita do Rio Sapucaí, um povoado em local mais fértil, menos acidentado, com maiores chances de crescimento.

 

Em 1819, foi erguida uma capela. Surgia, então, o novo arraial de Boa Vista do Itajubá, o núcleo inicial do município de Itajubá.

 

O desenvolvimento foi rápido. Em 14 de julho de 1832, o povoado foi transformado em freguesia.

 

Em 27 de setembro de 1848, por meio da Lei nº355, autorizada pelo Doutor Bernardinho José de Queiroga, então presidente da província, foi criada a Vila Boa Vista de Itajubá. Em 4 de outubro de 1862, por fim, a vila foi considerada uma cidade.

 

Dada a sua posição geográfica, que a coloca perto de São Paulo e com fácil acesso a Belo Horizonte e ao Rio de Janeiro, é um importante centro comercial e econômico do sul de Minas Gerais.

O que fazer em Itajubá?

Felizmente, a cidade é rica em atividades e belezas naturais. Dessa forma, é perfeita para todas as idades e perfis.

 

Conhecida como a capital mineira do canto coral, o município conta com mais de vinte grupos dedicados à prática. Durante as maiores festividades do ano, a cantoria é intensa e incrível.

 

Outro destaque do município é a cafeicultura — ou seja, se você é fã de um bom café, não pode deixar de provar as marcas da região, que exportam para todo o mundo.

Opções naturais

Como comentamos anteriormente, a cidade tem topografia montanhosa. Os amantes de esportes radicais e aventuras, portanto, terão muito o que fazer: entre as atividades mais praticadas estão o trekking, o montanhismo, as trilhas e a escalada.

 Paredões de pedras e cachoeiras também são bastante comuns. A nossa sugestão é visitar as cachoeiras da Estância, da Pedra Vermelha, da Peroba e a Ninho da Águia. A última, aliás, faz divisa com a cidade de Delfim Moreira.

Feiras de artesanato

Bordados, artigos em madeira, brinquedos feitos por artesãos locais, peças de crochê, velas, caixas decorativas, pinturas, roupas, ervas medicinais, comida tradicional e uma série de outras coisas podem ser adquiridas nas feiras de Itajubá.

Elas acontecem na Praça Getúlio Vargas e na Praça Wenceslau Braz, às sextas e sábados, e são imperdíveis. Para quem está passeando pela primeira vez, vale — e muito! — comprar alguns bibelôs e conhecer mais sobre a arte local.

Turismo religioso e cultural

Por fim, uma dica para quem gosta de expressões de cultura e fé múltiplas e gostaria de conhecer a famosa Congada: durante o ano, ocorrem diversas festas de caráter religioso na cidade.

As mais famosas são a Folia de Reis do Ano Bom, a Congada de Nossa Senhora do Rosário e a Congada e Folia de Reis de São Benedito.