Divulgação/Assessoria de imprensa

Um estudo recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as mulheres assumem 51,% dos postos de trabalho no Brasil. No entanto, apesar de ser maioria, apenas 38% do público feminino está à frente das chefias nas organizações. A Clinipam, a maior operadora de saúde do sul do país com rede própria, está na contramão da realidade brasileira. Na empresa, 88% dos colaboradores são do sexo feminino. Outro dado que chama a atenção é que 97% dos cargos de gerência são ocupados por mulheres.

A preferência pelo chamado “sexo frágil” para comandar uma companhia que presta serviços na área da saúde não é uma coincidência: é uma questão estratégica, como conta Ingrid Caroline Rangel, gerente de gestão de pessoas da Clinipam. “A saúde é um setor que inspira cuidados, que começam, antes de tudo, nas relações interpessoais. Acreditamos que a personalidade das mulheres é determinante para prestar um atendimento mais humanizado dentro e fora da organização”, conta.

Culturalmente, ao longo dos 35 anos de história da operadora, as mulheres ocupam papel de destaque na companhia. Essa é uma decisão dos diretores, que fundaram a Clinipam. “Eles gostam do jeito feminino de administrar o ambiente de trabalho, do capricho, do zelo, e da atenção com os detalhes que fazem parte da natureza das mulheres”, relata Ingrid Caroline.

Liderança com empatia e firmeza

Na opinião de Ingrid Caroline, as mulheres são consideradas ótimas líderes pelo fato de serem mais compreensivas do que os homens, mas sem deixar de lado a firmeza necessária para uma liderança eficiente. “Muitos estudos mostram que elas possuem mais empatia, ou seja, elas têm mais propensão a se colocar no lugar do outro, o que facilita o entrosamento entre os membros de uma equipe”, argumenta.

O resultado da competência das mulheres, na Clinipam, não é só numérico. A empresa acumula prêmios na área de recursos humanos. Foi eleita pela GPTW entre as melhores empresas para trabalhar em 2017 e 2018 entre as melhores empresas para trabalhar na categoria da saúde no ranking nacional por cinco anos consecutivos, desde 2014, pela mesma entidade.

Fora dos muros da organização

E no atendimento ao público elas também fazem a diferença no universo da Clinipam. As mulheres dominam a arte de oferecer um ombro amigo e isso é essencial na área da saúde. “Muitas vezes, nossos beneficiários precisam de apoio quando recebem um diagnóstico. Sem dúvidas, as mulheres têm mais sensibilidade e sentem na pele a dor do outro”, relata Ingrid Caroline.

Ela ressalta ainda que, na hora de sentar à mesa para uma negociação, essa característica torna as mulheres mais propensas a entenderem aquilo que os clientes querem. “Funções nas quais existe contato com consumidores elas costumam se sair acima da média”, afirma a gestora.

As pesquisas reforçam o poder feminino na hora de escolher um produto ou serviço. Elas são responsáveis pelas decisões de compra em 61% dos lares, mostra um estudo realizado pela agência J. Walter Thompson. Em 34% das casas, as decisões são tomadas em conjunto por homens e mulheres e em apenas 3% dos lares é só o homem quem toma as decisões de compra sozinho. “Se a maioria das pessoas que escolhem são as mulheres, nada melhor do que contratá-las para identificar com maior propriedade aquilo que o cliente deseja. A Clinipam está no caminho certo”, conclui Ingrid Caroline.