O nome de Alexandre Frota, recém-eleito deputado federal por São Paulo, está negativado. A Justiça de Brasília deferiu pedido de protesto feito pelos representantes de Mayã Frota, filho do ex-ator e político filiado ao PSL (partido do presidenciável Jair Bolsonaro). Com essa negativação, Frota (o pai) fica impedido de requerer financiamentos ou fazer compras através de crediários.

A decisão, certificada pela diretora da 4ªVara de Família de Brasília, Renata Bittar, se baseia nos trâmites do processo movido por Mayã contra Frota pela dívida de pensão alimentícia. O valor superava R$ 60 mil, mas o ator pagou parte da pensão e o montante agora chega a R$ 42.418,39.

Na próxima segunda-feira (15 de outubro) será pleiteado ainda o pedido de prisão do ex-ator. Ele chegou a propor uma cordo com o parcelamento do débito e o depósito em juízo dos valores, mas os advogados de Mayã rejeitaram a proposta. 

Processo criminal

Além da ação por não pagar a pensão ao filho, Alexandre Frota também terá de lidar contra outros processos movidos na esfera criminal. É que a mãe do rapaz, Samantha Gondim, já informou que processará o ex nas varas cível e criminal por conta de injúria, difamação e porte de drogas. 

Num texto publicado em seu Facebook, no qual contra-atacava tweets do próprio filho, o ex-ator deixa claro que fez sexo e consumiu drogas com Samantha num hotel de Brasília. Na época, ela tinha apenas 16 anos.