Franklin de Freitas/Arquivo BP

Os reservatórios que abastecem a Região Metropolitana de Curitiba viram seus níveis subirem na última semana. A alta ainda não resolve a situação da estiagem e o racionamento de água com o rodízio, mas traz um alento para o momento atual. No dia 11 de novembro, o nível somado das quatro barragens da RMC estava em 26,77%, o mais baixo da história de medição das barragens que compõem o Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba e Região Metropolitana.

Ontem, ele atingiu 29%, voltando ao nível de setembro. A barragem do Iraí estava em 15,46% do seu volume no dia 11, e ontem foi a 18,21%; Piraquara I tinha 25,49% no dia 11 e 26,78% ontem, Piraquara II 41,14% uma semana atrás e 44,49% ontem. Passaúna passou de 34,79% para 36,49%. Desde a semana passada, a região recebeu mais chuva e também a população da RMC atingiu a meta de economia de 20%, proposta pela Sanepar. Essas duas situações ajudaram a preservar e repor parte da água acumulada nas barragens e reservatórios. Mas o nível delas segue em situação quase crítica.