Obrigatoriedade do uso do cinto de segurança completa 21 anos, mas quase 70% dos passageiros de bancos traseiros que morreram em acidentes nas rodovias brasileiras estavam sem o dispositivo de segurança. Uma pesquisa realizada pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) sobre o uso do cinto de segurança nas rodovias, mostrou números preocupantes. Descobriu-se que 53% dos passageiros que transitam no banco traseiro, 15% dos passageiros no banco dianteiro e 13% dos motoristas não usam cinto de segurança. O mesmo levantamento expôs que, de 2012 a 2014, 69,4% dos passageiros de bancos traseiros que morreram em acidentes nas rodovias estavam sem cinto de segurança. As vítimas fatais no banco da frente de passageiro sem cinto chegam a 38,4% e a 50,1% quando falamos dos motoristas. Porém, nem dados como esses, nem a noção do grave risco que corre quem se desloca sem o dispositivo foram suficientes para, 21 anos depois de ser determinado como obrigatório em todo território nacional, conscientizar motoristas e passageiros sobre a importância do uso do cinto de segurança. Esse ainda é um desafio a ser superado, o que torna campanhas com essa finalidade uma necessidade constante.


20 milhões de pneus


Em dezembro de 2018, após 5 anos da inauguração de sua fábrica brasileira, a Sumitomo Rubber do Brasil Ltda., detentora das marcas Dunlop e Falken, atingiu a marca de 20 milhões de pneus produzidos no país. A meta cumprida é resultado do engajamento dos mais de 1.300 colaboradores na implantação de uma série de práticas de eficiência que transformaram a unidade de Fazenda Rio Grande/PR em referência de produtividade e excelência, inclusive em relação às plantas veteranas, como as do Japão.  Em 2019, a Dunlop comemora mais essa conquista e avança na expansão das atividades. Com investimento total anunciado de mais de R$ 600 milhões para ampliar suas instalações, a empresa planeja atingir a produção diária de 18.000 pneus de passeio e 1.000 pneus de caminhões e ônibus até o ano de 2020.


Renault 8,7% participação
Em 2018 a Renault manteve a trajetória de crescimento que segue de forma contínua desde 2010, alcançando novo recorde participação de mercado: 8,7% com ganho de um ponto percentual em relação a 2017. “No ano que comemoramos 20 anos de fabricação da Renault no Brasil temos vários motivos para comemorar. Atingimos o nosso recorde de participação no mercado brasileiro, com 8,7%, graças principalmente ao sucesso de Captur e Kwid. Lançamos o K-Commerce, a mais completa plataforma on-line para a compra de veículo. Inauguramos a Curitiba Injeção de Alumínio (CIA), a quarta fábrica do Complexo Ayrton Senna. Somos a oitava melhor empresa para trabalhar no país, segundo a Você S/A, a melhor posição alcançada, que ano a ano avança no ranking”, afirma Luiz Fernando Pedrucci, presidente da Renault para a América Latina.