Reprodução Facebook

Mãe, filha e tio morreram na tarde desta quarta-feira, 21 de abril, afogados em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Os três estavam acompanhados de outros familiares que teriam ido passar o dia na Cachoeira do Riva, quando foram surpreendidos por uma ‘cabeça d’água’. 

O fenômeno é um aumento inesperado do volume de água causado por chuvas ocorridas na cabeceira do rio, conforme explicação do Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost), do Corpo de Bombeiros, que foram acionados para atender a ocorrência. No caso a cabeça d’água foi formada na Serra do Mar. 

Segundo as informações de familiares, o grupo era formado por sete pessoas – três irmãs, o marido de uma delas e a criança – que teriam ido ao local para aproveitar o feriado de Tiradentes.  As vítimas são Andrea Michalski, de 46 anos, e a filha, Ana Sophia, de 9, e como Cid, de 44 anos, também morreu. Os três estavam acompanhados de outros familiares que teriam ido passar o dia na Cachoeira do Riva, quando foram surpreendidos por uma ‘cabeça d’água’. 

Segundo as informações de familiares, o grupo era formado por sete pessoas – três irmãs, o marido de uma delas e a criança – que teriam ido ao local para aproveitar o feriado de Tiradentes.  As vítimas são Andrea Michalski, de 46 anos, e a filha, Ana Sophia, de 9, e como Cid, de 44 anos, também morreu. 

Redes sociais

Nesta quinta-feira, 22, amigos e familiares das vítimas usaram as redes sociais para lamentar a morte prematura dos três.  O filho João Antônio Michalski postou uma mensagem de despedido no perfil da mãe, Andrea. 

“Ontem, as melhores pessoas desse mundo foram chamadas para o céu. A senhora sabe mãe, que nunca gostei de publicar nada, mas como eu sei que você adora, aqui vai:
Querida mãe e querida irmã, a saudade, em muito pouco tempo, já bate muito forte. Não sei direito como vão ser as coisas a partir de agora, mas se tem algo que tenho certeza é do meu amor incondicional por vocês.
Estou certo que, aí de cima, vocês vão brilhar e esbanjar a alegria mais pura e sincera como sempre fizeram aqui na terra, e que possamos, um dia, nos abraçar mais forte do que nunca.
Já você tio Cid, só provou o que mostrava ser, um cara corajoso, e com um coração que não pertencia a esse mundo.
Amo vocês três daqui até a Lua, ida e volta, e sempre vou amar. Sei que as coisas serão mais difíceis enquanto o dia do nosso reencontro não chegar, mas sei mais ainda que vocês vão brilhar muito aí em cima, enquanto aqui embaixo, eu vivo por nós.
Com carinho,
João”