Divulgação/Assessoria de imprensa

Champanhe, do francês champagne, já é a bebida mais charmosa e marca registrada sempre presente nas comemorações. Carrega consigo segredos e curiosidades que fazem dela um drink exclusivo e sofisticado. Para celebrar a entrega do seu 83º empreendimento, o Saint Victoria Residence, a Construtora Hugo Peretti promoveu um evento digital com direito a live sobre as curiosidades do universo do champanhe. Quem falou sobre o tema foi a Brand Ambassador da Perrier-Jouët, Victoria Sarro.

Confira, a seguir, 9 curiosidades sobre a bebida:

Nem todo espumante é considerado champanhe

Toda bebida que borbulha é nomeada espumante, porém, nem todo espumante é considerado um champanhe. Para ser considerado um verdadeiro champanhe, a bebida precisa ter sido produzida, do início ao fim, na região chamada Champagne, que fica no nordeste da França, a 160 quilômetros ao leste de Paris. A França é a região mais privilegiada do mundo em riqueza de solos e minerais e, por isso, a mais cara em hectares.

Champenoise, o método artesanal

Toda produção da região de Champagne é chamada “champenoise”. Trata-se de uma produção 100% artesanal. Tudo é feito à mão; o açúcar é colocado em cada garrafa, o envelhecimento é feito em cada garrafa, ou seja, um processo delicado e nobre.

A singularidade do champanhe Perrier-Jouët

São apenas 65 hectares na região de Champagne que fabricam a champagne Perrier-Jouët, conhecida como uma das bebidas mais exclusivas do mundo, produzida com apenas três uvas: a Chandonnay (20%), Pinot Noir (40%) e Pinot Meunier (40%). A colheita acontece somente uma vez ao ano.

Como harmonizar?

O brasileiro tem o hábito de degustar o champagne somente no início dos eventos, porém, a bebida é harmoniosa do início ao fim de uma comemoração. Ela combina bem com frutos do mar, ostras, frituras, culinária japonesa, salada, ceviche, carne vermelha, doces. Enquanto toda a gordura dos alimentos enche o paladar, o champanhe, devido a sua acidez, vem para limpar. Cada gole torna-se um novo gole, com um novo sabor. Existem duas formas de harmonizar: por similaridade, unindo o delicado com o delicado, o doce com o doce, ou em pratos completamente distintos como o salgado com o doce ou o forte com o delicado.

A técnica do sabre – a face que não tem serra

Essa é uma técnica que vem de Napoleão Bonaparte. Ele era um grande adorador de champanhe e sempre celebrava as suas vitórias abrindo as garrafas de cima dos cavalos com sua espada. Atualmente, essa técnica pode ser feita com alguns cuidados: escolhendo um local aberto, deixando a garrafa bem gelada, em especial o pescoço, de ponta cabeça, retirando a gaiola e deixando apenas a rolha. Não é preciso chacoalhar, apenas pegar o sabre ou até mesmo a base de uma taça e raspar. Não é sobre força, mas técnica.

Taça Tulipa, a mais indicada

Ao invés do que muitos acreditam, a taça comprida é a menos indicada para o champanhe. Em termos aromáticos, ela não é a ideal por conta da sua saída limitada; entra e sai pouco ar. A taça mais indicada é a taça tulipa, com abertura central, a tradicional taça de vinho tinto. Quanto maior a taça, mais aroma se tem e mais a bebida vai respirar.

Temperatura

O champanhe não pode sofrer mudança de temperatura nem de luminosidade. Ele precisa de um ambiente frio, calmo e ameno para não ter exposição a luz. Não pode ser chacoalhado nem passar pelo processo de desgelo, pois perde sua qualidade aromática e de borbulha. Quanto mais gelada uma champagne, menor a percepção aromática e de paladar. É um produto muito delicado que precisa de um cuidado especial para ter o seu potencial máximo. Estudiosos dizem que uma garrafa aberta no sol, por exemplo, dura em torno de 11 minutos apenas.

Como degustar

A dica é iniciar a degustação pelo olhar, observando atentamente as borbulhas do champanhe, se é intensa, por exemplo. Depois, é a vez do aroma, uma questão olfativa de referência individual de cada um. É importante pensar no que você se lembra quando você sente o aroma? Um réveillon? Um pedido de casamento? O champanhe está presente sempre nesses momentos, em recordações boas. A medida da taça também é importante. O ideal é servir menos da metade da taça.

De onde surgiu o brinde

Há muitos anos, as taças e os copos eram feitos de ferro e costumava-se encostar as duas taças com bastante força, a fim de um passar a bebida para o outro. Esse era um ato feito para garantir que ninguém estava envenenado. Era considerado um ato de confiança. Por isso, a simbologia do brinde até hoje é tratada como um ato de confiança entre as pessoas, além da celebração em si.