Divulgação – Melhorias nas escolas já estão sendo implementadas

Organização da documentação escolar, matrículas, prestação de contas, atendimento à comunidade, reparos em salas de aula, refeitório e banheiros, pintura da quadra poliesportiva e jardinagem. É assim que as escolas da rede estadual de ensino estão se preparando para receber mais de um milhão de estudantes no dia 14 de fevereiro, uma quinta-feira, para início do ano letivo em todo o Estado.

No Colégio Estadual São Paulo Apóstolo, em Curitiba, funcionários, representantes da Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) e voluntários da comunidade escolar colocaram juntos a mão na massa para deixar a escola pronta para o retorno dos alunos. Foram feitas pequenas obras de reparo no refeitório, troca das telas e pintura da quadra esportiva. “Todo ano, antes de começar as aulas, nós preparamos alguma coisa e os alunos voltam com aquela expectativa de encontrar algo novo”, contou o diretor Juliano Nunes da Rosa. A equipe já trabalha nas melhorias para alunos e professores há sete dias.

Outra novidade para esse ano é que as 14 salas de aula do colégio serão equipadas com projetores e telas multimídia para facilitar e ampliar o acesso a novas tecnologias e metodologias de ensino em sala de aula. Os recursos dos reparos e melhorias vêm do Fundo Rotativo (conta de consumo), da Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) e do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Governo Federal.

Em 2018, o colégio teve sete alunos aprovados no vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), além de outros aprovados em universidades públicas e particulares. “A nossa escola é uma das mais procuradas da região porque tanto os pais quanto os alunos sabem da qualidade do ensino que ofertamos. A comunidade percebe e valoriza esse trabalho”, diz Nunes.

No Colégio Estadual Vereador Luiz Maltaca, em Itaperuçu (na Região Metropolitana de Curitiba), as equipes diretiva e administrativa fazem uma força-tarefa para concluir as obras nos banheiros e a pintura na secretaria, no teto e na fachada da escola. Além disso, a comunidade recebe orientações sobre matrículas e pedidos de abertura de turmas.

“A escola tem que estar preparada para receber os alunos que já estudavam aqui, mas principalmente aqueles que estão vindo de outras escolas para que se adaptem o mais rápido possível”, explicou a diretora auxiliar, Loren Kátia Pereira Lacerda.