Esperança

Depois da bela vitória em Salvador o Atlético conseguiu mais três pontos jogando em casa contra o Sport na Baixada. Infelizmente continua fria nossa casa, sem a presença do povão. O Furacão foi pra cima do Leão. E no final do jogo, com muita determinação, alcançou o resultado positivo, dando esperança à torcida atleticana de uma classificação para a Libertadores. Sábado jogamos em casa contra a Chapecoense. Com mais um resultado positivo voltamos ao topo. O que a torcida não gostou foi a maneira como Paulo Autuori se dirigiu a ela. Hoje ele está no Atlético. Ele não é o Atlético, não torce para o Atlético. Então, quando o final do ano chegar, gostaria de saber quais serão suas palavras. Outra situação. Zé Ivaldo está jogando improvisado. Mas isso só acontece porque não tem um reserva do mesmo nível. E aí pergunto: Isso também e culpa da torcida?
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Só empates não bastam

Infelizmente, segue sua sina o Coritiba, sem vencer fora de casa, perigosamente na areia movediça que é a Zona do Rebaixamento. O empate no Rio de Janeiro foi pouco para quem precisa da ZR sair. O time Coxa luta desesperadamente para fugir desse “lodo”, mas não tem conseguido. Falta muito ao time – limitado tecnicamente, tanto individual como coletivamente -, que para piorar, sofre com erros grosseiros na defesa que originaram gols sofridos, com gols contra, com perdas de pênaltis e com lances de finalização errada em momentos decisivos.
O treinador Marcelo Oliveira não mostrou porque segue no cargo. Dono de um dos maiores salários do futebol do Sul do país, sob seu comando o Alviverde tem um desempenho pífio. Segue Marcelo na morosidade, tal qual seus discursos, mantendo jogadores que vêm mal em campo e sem um modelo tático capaz de tirar o time da péssima colocação. Quando o time não ajuda, um treinador com salário de ponta no país precisa fazer mais, compensando limitações coletivas. O Coritiba precisa mais do que empates para sair da ZR. Só vitórias nos salvarão, pois poderão ser elas o critério de desempate no fim do ano…
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Betenheuser | [email protected]


Contra todos
O Paraná vive um período complicado. Além do Tricolor enfileirar embates diretos, também tem que enfrentar a falta de qualidade das arbitragens. Faltas invertidas, penalidades revertidas, impedimentos e penalidades inexistentes apontados… A falta de critério e coerência é a máxima na arbitragem nacional. É inconcebível deixar todo um trabalho profissional à mercê da (ir) responsabilidade de quem faz bico como árbitro, vez que a categoria ainda reside do amadorismo. Realmente a arbitragem vem sendo mais que amadora, beirando o pernicioso. Alheio a estes fatos o Paraná segue dependendo apenas de si e terá nos dois próximos compromissos (ambos em casa) a oportunidade de efetivamente credenciar-se ao acesso.
O melhor mandante enfrentará em sequência no Durival de Britto, o Vila Nova e o Oeste, também postulantes à vaga na primeira. Para tanto o Tricolor precisará repetir a fórmula recente que tem rendido vitórias em casa: muita entrega, um futebol já mandado e principalmente, a boa participação da torcida. Surpreende ter o Paraná a terceira média de público da sua divisão e neste momento, precisará da presença de cada paranista, empurrando a equipe, já desgastada em campo. Assim, contra a arbitragem, Oeste, Vila Nova e a manutenção do bom público, o Tricolor segue firme, lutando pela concretização do seu maior sonho nos últimos dez anos.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]