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O Tribunal do Júri de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, condenou a 19 anos, 11 meses e 28 dias de reclusão  Darci da Luz, denunciado por homicídio triplamente qualificado pelo Ministério Público do Paraná, por meio da 1ª Promotoria de Justiça da comarca. As qualificadoras apontadas pelo MPPR e acolhidas pelo Conselho de Sentença foram feminicídio, motivo torpe e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima.

Conforme a denúncia, após ter ameaçado a ex-companheira Thatiane Borges de Oliveira e descumprido medida protetiva que o proibia de ter contato com ela, o homem a abordou de surpresa na rua, a caminho do trabalho, na noite de 30 de abril de 2020, e a alvejou com diversos disparos de arma de fogo, por não aceitar o fim do relacionamento.

O réu recebeu ainda penas de um mês e 25 dias de detenção pelo crime de ameaça, três meses de detenção por descumprimento de medida protetiva e um ano de detenção por posse irregular de arma de fogo. Com isso, as penas de detenção somaram um ano, quatro meses e 25 dias. A sentença judicial estabeleceu ainda que o réu pague R$ 20 mil de reparação de danos aos familiares da vítima, que tinha um filho adolescente e uma filha de cinco anos na época dos fatos (esta, fruto do relacionamento com o condenado).

O réu recebeu ainda penas de um mês e 25 dias de detenção pelo crime de ameaça, três meses de detenção por descumprimento de medida protetiva e um ano de detenção por posse irregular de arma de fogo. Com isso, as penas de detenção somaram um ano, quatro meses e 25 dias. A sentença judicial estabeleceu ainda que o réu pague R$ 20 mil de reparação de danos aos familiares da vítima, que tinha um filho adolescente e uma filha de cinco anos na época dos fatos (esta, fruto do relacionamento com o condenado).

Como já estava preso preventivamente, o condenado teve a prisão mantida e não poderá recorrer em liberdade.