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Jodie Comer foi Elizabeth de York em The White Princess, mas ficou famosa mesmo como a assassina Villanelle de Killing Eve, pelo qual ganhou o Emmy. A atriz de 28 anos falou sobre os desafios de fazer três versões de Marguerite em O Último Duelo.

Como foi trabalhar com o cineasta Ridley Scott?

Bem, quando Ridley Scott te chama para conversar, você só responde: Sim, por favor. Matt (Damon) me avisou que Ridley tinha um ritmo específico, com quatro ou cinco câmeras rodando ao mesmo tempo. Quando cheguei ao set, vi que não era brincadeira.

Não dá para achar que Marguerite estava mentindo.

O que uma mulher tem a ganhar inventando uma história dessas? Nada. Ela tem tudo a perder, na verdade. Nesse caso, a vida de Marguerite estava em perigo.

Apesar de se passar na Idade Média, acha que a mulher de hoje se identifica?

Infelizmente, isso poderia ter acontecido em qualquer momento da História. É tão relevante hoje como na época em que aconteceu. É um assunto delicado e precisa ser tratado com cuidado, sem gratuidade. Mas não podíamos nos furtar de falar do estupro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.