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O apresentador e jornalista Adilson Arantes, que atua na rádio Caiobá FM e na TV Evangelizar, está internado com suspeita de coronavírus. Ele fez exame para saber se está infectado com o Covid-19 e o resultado não saiu ainda, mas como está com todos os sintomas, os médicos estão tratando como se fosse um caso de coronavírus. Ele ficou em casa por uma semana, mas como os sintomas, como febre alta e falta de ar, pioraram foi internado na segunda (30). 

Em post no Facebook, ele contou como está. ” As primeiras 24 horas num hospital, com uma doença nova que você não conhece direito, não é fácil. Dormi quase nada à noite. Comida? Nem pensar. O paladar não existe. Só tomo água, pois sei da importância do líquido para hidratação. Logo cedo fiz dois tipos de exames de sangue e, em seguida, me deram Tamiflu e Cloroquina.Agora, como disse o médico, é esperar. Com muita paciência. Tentei tomar banho pela manhã e não consegui. Faltou ar. Recuei e deitei de novo. Há pouco precisei fazer um “simples” xixi. Da cama pro banheiro, numa distância de 3 metros, demorei uns 30 minutos. Parece muito tempo né? Juro que pra mim foi a primeira vitória aqui dentro. Como se eu estivesse conhecendo os meus limites. Não posso mais ser rápido, ao contrário, tudo tem que ser lento, bem lento, pois o ar é precioso. É isso. Estou no hospital, medicado e logo volto pra casa”, postou ele. 

Em nota, a  TV Evangelizar informou que nesta segunda-feira, dia 30 de março, recebeu informação que o prestador de serviços, Adilson Arantes, Jornalista e Radialista, encontra-se hospitalizado com quadro de pneumonia e aguardando o resultado do exame do coronavírus.” Informamos que Adilson esteve fisicamente nas dependências da emissora nos dias 18 e 19 de março para cumprir suas atividades programadas, por volta de uma hora e meia e que, portanto, seguimos com todos os protocolos da Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde. Tanto a TV Evangelizar quanto a demais dependências da Associação Evangelizar É Preciso são higienizadas constantemente, bem como seus equipamentos, câmeras, microfones, cabos, entre outros. Temos um quadro de funcionários reduzido e todos os que fazem parte do grupo de risco estão em suas casas, em home office. O contingente mínimo de funcionários é mantido a fim de preservar o atendimento e serviço essencial de informação ao nosso público”, diz a nota.