Formada em Geologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ana Carolina Kowalski resolveu voltar à faculdade no ano passado, seis anos após terminar sua primeira graduação. Para conciliar a maternidade e a vida profissional com os estudos, optou pela licenciatura em Geografia por meio do ensino a distância. E não se arrepende.
Optei pelo EaD porque é mais prático e também chamou a atenção a flexibilidade do horário. Assim ficou mais fácil poder conciliar a vida de ser mãe com a carreira profissional e poder estudar, afirma ela, que ainda conseguiu uma bolsa pelo programa Educa Mais Brasil e paga menos de R$ 250 na mensalidade.
Numa comparação entre o ensino presencial e o a distância, aponta que a principal vantagem desse com relação àquele são as aulas práticas, como aquelas em laboratório ou as chamadas ‘aulas de campo’ realizadas dentro do curso de Geologia. 
Mas com relação ao conteúdo, questão acadêmica e de aprendizagem, o EaD não perde em nada para o presencial. Você fixa bem a matéria, tem um número bom de exercícios para fazer, provas, inclusive presenciais, e também workshops, que são aulas presenciais, aponta a geóloga e futura professora de geografia.