Franklin de Freitas

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) instaurou um inquérito civil para apurar fraudes em obras realizadas no Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba. A investigação é um desdobramento da Operação Quadro Negro, deflagrada em 2015 para investigar desvios de R$ 20 milhões dos cofres públicos. O dinheiro deveria ser usado na construção e reforma de escolas no Paraná.

O inquérito civil foi aberto em 9 de julho, por promotores do Grupo Especializado ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria). Eles argumentam que o relatório de vistoria da obra indica irregularidade no aditivo realizado. O contrato investigado pelo Ministério Público foi firmado em 2013, entre a empresa Aghora Ltda e a Secretaria de Estado da Educação (Seed), para reparos no prédio do colégio.