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A Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do Paraná, por meio do Instituto Água e Terra, disponibiliza à partir deste mês de maio, o Sistema de Informações para Gestão Ambiental e de Recursos Hídricos (SIGARH). O sistema eletrônico garante mais transparência e agilidade e integra um grande programa de modernização dos processos da outorga de uso dos recursos hídricos, monitoramento e gestão de bacias hidrográficas.

O SIGARH foi implementado com financiamento do Banco Mundial e desenvolvido pela Fundação Ezute, com a participação de toda a equipe do IAT.

Para o cidadão, possibilita a substituição do papel por meios eletrônicos, o acesso às informações via internet, maior confiabilidade dos dados e rapidez na liberação de processos.


Volume dos reservatórios seguem caindo no Sul

O Canal Energia divulgou esta semana que os reservatório do Sul do Brasil estão com apenas 14,6% de seu volume útil. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam respectivamente com 30,77% e 14,27%.

Já o submercado Sudeste/Centro-Oeste não variou, ficando com 54,8% de sua vazão. No Norte acontece o contrário, os níveis cresceram 0,1%, chegando a 81,4%. A energia contida aparece com 12.351 MW e a armazenável indica 88% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 98,85% de sua capacidade.

O Nordeste do país segue apresentando elevação em sua capacidade de armazenamento, dessa vez de 0,1%, atingindo 91,1% do subsistema. A energia afluente aparece com 101% da MLT e a armazenada aponta para 47.029 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona com 93,71%.


Casal cria “Caixa Verde” que conserva alimentos sem eletricidade

A artista plástica Tali Signorile e o arquiteto Héctor Pereyra desenvolveram um projeto para que as pessoas possam economizar dinheiro, se alimentar melhor com alimentos bem conservados e, de quebra, contribuir para a redução de emissão de gases do efeito estufa.

Para isso desenvolveram o que eles chamaram de Caixa Verde, uma instalação de madeira e vidro que usa areia e água para conservar até 20 quilos de legumes e outros alimentos, sem a necessidade do uso de geladeiras e energia elétrica.

A madeira usada precisa ser bem resistente à umidade e a ideia é que a estrutura toda seja o mais leve possível para que seja fácil manipular e posicionar a Caixa Verde. A proposta é que as pessoas possam usar os diferentes módulos da forma mais prática de acordo com o espaço que possuem.

Os criadores garantem que o produto pode ser usado em qualquer lugar ventilado, desde que não fique exposto ao sol.


Drones no Canadá vão plantar 40 mil árvores em 1 mês

A restauração florestal no Canadá ganhou um aliado tecnológico. Os pequenos veículos aéreos vão sobrevoar uma área queimada por incêndios ao norte de Toronto, a maior cidade do país. O objetivo é plantar 40 mil árvores só neste mês.

O projeto é conduzido pela empresa canadense de reflorestamento Flash Forest. Sua maior meta é plantar um bilhão de árvores até 2028. Para tanto, garante que consegue plantar 10 vezes mais rápido e com 20% dos custos das técnicas tradicionais.

Muitos especialistas defendem que o plantio de árvores é a maneira mais rápida e barata de frear as mudanças climáticas. No caso da Flash Forest, o foco do plantio é em áreas pós-colheita e pós-incêndio. A empresa usa software de mapeamento aéreo, tecnologia de drones, pneumática, automação e ciência ecológica.

Durante testes do projeto-piloto, em outubro de 2019, a companhia plantou 165 árvores em apenas três minutos com o uso de um único drone. Também o despejo de nutrientes no solo é feito com drones.

Após o plantio, a empresa retorna para acompanhar o andamento das mudas.