Confira ainda a “Os Goonies” no Coreto Digital e a reabertura da Reserva Natural Salto Morato

O mais importante prêmio do mercado editorial e de literatura do país, o Prêmio Jabuti, apresenta no dia 26 de novembro seus grandes vencedores. No dia 22 de outubro, foram apresentados 200 semifinalistas de 20 categorias. E no próximo dia 5 de novembro, apenas a metade segue para a grande final. Veja quem são os paranaenses na disputa.

Confira também as outras atrações do Curitiba de Graça para o Bem Paraná.

Jabuti aqui

Crédito: Divulgação

Legenda: Karen Soarele, que escreve literatura fantástica, nasceu em Assaí.

Do Paraná, estão na disputa por um Jabuti, oito profissionais que nasceram aqui ou adotaram o estado para morar. Entre o mais conhecido deles, Laurentino Gomes, que já venceu três vezes.

Os vencedores e o ganhador do Livro do Ano serão anunciados em cerimônia de premiação on-line, que será transmitida ao vivo nas redes sociais da Câmara Brasileira do Livro, no dia 26 de novembro.

O vencedor de cada uma das 20 categorias receberá R$ 5 mil e a estatueta do prêmio, exceto na categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior,  que receberá somente a estatueta. O prêmio de Livro do Ano recebe R$ 100 mil.

O Prêmio Jabuti recebeu 2.599 inscrições, 20% a mais do que em 2019. Cada categoria do Jabuti conta com três jurados, profissionais especialistas nas respectivas áreas. Os 60 jurados têm formações diversas e todos conhecem profundamente o universo do livro.

Confira os paranaenses semifinalistas:

Literatura – Conto: Lucas Lazzaretti
O poeta, romancista, tradutor e filósofo de Pato Branco concorre com o seu livro “Placenta: estudos” (Editora 7letras)

Romance de Entretenimento – Karen Soarele

Escritora de literatura fantástica, a autora nasceu em Assaí, interior do Paraná. Hoje ela mora em Porto Alegre (PR). Karen concorre com o livro “A deusa no labirinto”, lançado pela Jambô Editora.

Literatura – Poesia: Luci Collin
A ficcionista, poeta, tradutora e educadora curitibana volta à lista de finalistas do prêmio, desta vez com o livro “Rosa que está” (Iluminuras). Em 2017, ela ficou em segundo lugar na mesma categoria, com a obra “A Palavra Algo” (Iluminuras).

Literatura – Crônica: Andressa Barichello
A paulista, que foi criada em Curitiba, é finalista com o seu segundo livro “Ter a escrita” (Patuá).

Ensaios – Artes: Orlando Azevedo
O fotógrafo português, que vive em Curitiba desde a década de 60, e]]]]]stá concorrendo com o seu livro de fotografias “Mestiço – Retrato do Brasil” (Voar), que teve lançamento no Museu Oscar Niemeyer no ano passado – inclusive, nove obras suas integram o acervo do espaço cultural.

Ensaios – Biografia, Documentário e Reportagem: Laurentino Gomes
O escritor maringaense que já coleciona três Prêmios Jabuti volta aos finalistas deste ano com seu último lançamento “Escravidão: do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares: Volume 1” (Globo Livros).

Livro – Ilustração: Willian Santiago
O designer gráfico de Cornélio Procópio, radicado em Londrina, concorre por suas ilustrações no livro “Cumarim, a pimenta do reino” (FTD Educação).

Inovação – Fomento à Leitura: Noemia Ishikawa
A pesquisadora londrinense, que atualmente vive em Manaus, é finalista com o seu projeto “Aldevan Baniwa: semeando histórias indígenas da Amazônia”, que busca valorizar e fortalecer as línguas indígenas.


Os Goonies no Coreto Digital

Crédito: Divulgação

O Coreto Digital, que funciona ao ar livre no Passeio Público, apresenta, gratuitamente, no próximo fim de semana (30 e 31 de outubro e em 1º de novembro), às 19h, um sucesso que marcou a infância de muito adulto de hoje: “Os Goonies”, filme de 1985, dirigido por Richard Donner.

O longa conta a história de um grupo de amigos, os Gonnies, que ao perceber que muitos prédios de seu bairro estão prestes a ser demolidos, forçando a mudança de todos do local, vão atrás de um mapa do tesouro que pode ser a solução do problema. É diversão garantida!

Mas, para assistir é preciso de inscrever em: cinepasseio.org.


Jabuti aqui

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) anunciou os dez finalistas de cada categoria do Prêmio Jabuti 2020. Nesta edição são 200 finalistas, 117 selos editoriais diferentes e ainda dez autores independentes.

Veja quais são os paranaenses e artistas e escritores, que moram ou cresceram no estado, que estão na disputa.

Literatura – Conto

Lucas Lazzaretti
O poeta, romancista, tradutor e filósofo de Pato Branco concorre com o seu livro “Placenta: estudos” (Editora 7letras)

Henrique Komatsu
Nascido no interior de São Paulo, cresceu em Curitiba e se formou em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná. O escritor concorre com a obra “Ototo” (Editora Confraria do Vento).

Literatura – Poesia

Luci Collin
A ficcionista, poeta, tradutora e educadora curitibana volta à lista de finalistas do prêmio, desta vez com o livro “Rosa que está” (Iluminuras). Em 2017, ela ficou em segundo lugar na mesma categoria, com a obra “A Palavra Algo” (Iluminuras).

Literatura – Crônica

Andressa Barichello
A paulista, que foi criada e reside em Curitiba, é finalista com o seu segundo livro “Ter a escrita” (Patuá).

Fábio Garcia
Natural de Laranjeiras do Sul, o historiador, que é hoje é radicado em Santa Catarina, concorre com seu livro “Ildefonso Juvenal da Silva: um memorialista negro no Sul do Brasil (Cruz e Sousa).

Literatura – Romance de Entretenimento

Karen Soarele
Natural da cidade de Assaí, a ilustradora, publicitária, empresária e autora dos livros infanto-juvenis, que hoje reside entre Porto Alegre, concorre como seu último livro “A deusa no labirinto” (Jambô Editora).

Literatura – História em Quadrinhos

Fefê Torquato
A quadrinista e ilustradora catarinense, que foi criada em Curitiba, é finalista com a sua publicação “Graphic MSP – Tina: Respeito” (Panini Brasil).

Ensaios – Artes

Orlando Azevedo
O fotógrafo português, que vive em Curitiba desde a década de 60, está concorrendo com o seu livro de fotografias “Mestiço – Retrato do Brasil” (Voar), que teve lançamento no Museu Oscar Niemeyer no ano passado – inclusive, nove obras suas integram o acervo do espaço cultural.

Ensaios – Biografia, Documentário e Reportagem

Laurentino Gomes
O escritor maringaense que já coleciona três Prêmios Jabuti volta aos finalistas deste ano com seu último lançamento “Escravidão: do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares: Volume 1” (Globo Livros).

Jotabê Medeiros
O escritor, repórter e crítico musical que foi criado no Paraná está concorrendo com a biografia “Raul Seixas: Não diga que a canção está perdida” (Todavia).

Ensaios – Economia Criativa

Patrizia Bittencourt
A consultora e fluxonomista4D de Curitiba concorre com a obra “Novas economias viabilizando futuros desejáveis: Introdução à Fluxonomia 4D”, junto com as outras autoras Lala Deheinzelin e Dina Cardoso.

Livro – Ilustração

Willian Santiago
O designer gráfico de Cornélio Procópio, radicado em Londrina, concorre por suas ilustrações no livro “Cumarim, a pimenta do reino” (FTD Educação).

Rogério Coelho 
O ilustrador paulista que vive em Curitiba é finalista por suas ilustrações no livro “A festa do dragão morto” (Melhoramentos).

Livro – Capa

Alceu Chierosin Nunes
O curitibano, que é diretor de arte da Editora Companhia das Letras, concorre pela capa do livro “Grande Sertão: Veredas”.

Inovação – Fomento à Leitura

Noemia Ishikawa
A pesquisadora londrinense, que atualmente vive em Manaus, é finalista com o seu projeto “Aldevan Baniwa: semeando histórias indígenas da Amazônia”, que busca valorizar e fortalecer as línguas indígenas.

Selecionamos Do Paraná, coestão na disputa por um Jabuti, oito profissionais que nasceram aqui ou adotaram o estado para morar. Entre o mais conhecido deles, Laurentino Gomes, que já venceu três vezes.

Os vencedores e o ganhador do Livro do Ano serão anunciados em cerimônia de premiação on-line, que será transmitida ao vivo nas redes sociais da Câmara Brasileira do Livro, no dia 26 de novembro.

O vencedor de cada uma das 20 categorias receberá R$ 5 mil e a estatueta do prêmio, exceto na categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior,  que receberá somente a estatueta. O prêmio de Livro do Ano recebe R$ 100 mil.

O Prêmio Jabuti recebeu 2.599 inscrições, 20% a mais do que em 2019. Cada categoria do Jabuti conta com três jurados, profissionais especialistas nas respectivas áreas. Os 60 jurados têm formações diversas e todos conhecem profundamente o universo do livro.

Confira os paranaenses semifinalistas:

Literatura – Conto: Lucas Lazzaretti
O poeta, romancista, tradutor e filósofo de Pato Branco concorre com o seu livro “Placenta: estudos” (Editora 7letras)

Romance de Entretenimento – Karen Soarele

Escritora de literatura fantástica, a autora nasceu em Assaí, interior do Paraná. Hoje ela mora em Porto Alegre (PR). Karen concorre com o livro “A deusa no labirinto”, lançado pela Jambô Editora.

Literatura – Poesia: Luci Collin
A ficcionista, poeta, tradutora e educadora curitibana volta à lista de finalistas do prêmio, desta vez com o livro “Rosa que está” (Iluminuras). Em 2017, ela ficou em segundo lugar na mesma categoria, com a obra “A Palavra Algo” (Iluminuras).

Literatura – Crônica: Andressa Barichello
A paulista, que foi criada em Curitiba, é finalista com o seu segundo livro “Ter a escrita” (Patuá).

Ensaios – Artes: Orlando Azevedo
O fotógrafo português, que vive em Curitiba desde a década de 60, e]]]]]stá concorrendo com o seu livro de fotografias “Mestiço – Retrato do Brasil” (Voar), que teve lançamento no Museu Oscar Niemeyer no ano passado – inclusive, nove obras suas integram o acervo do espaço cultural.

Ensaios – Biografia, Documentário e Reportagem: Laurentino Gomes (foto2)
O escritor maringaense que já coleciona três Prêmios Jabuti volta aos finalistas deste ano com seu último lançamento “Escravidão: do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares: Volume 1” (Globo Livros).

Livro – Ilustração: Willian Santiago
O designer gráfico de Cornélio Procópio, radicado em Londrina, concorre por suas ilustrações no livro “Cumarim, a pimenta do reino” (FTD Educação).

Inovação – Fomento à Leitura: Noemia Ishikawa
A pesquisadora londrinense, que atualmente vive em Manaus, é finalista com o seu projeto “Aldevan Baniwa: semeando histórias indígenas da Amazônia”, que busca valorizar e fortalecer as línguas indígenas.

em: cinepasseio.org.

Oratória Descomplicada

A jornalista Adriane Werner, especialista em Oratória, criou durante a pandemia um canal para orientar as pessoas a se comunicarem melhor. Um dos temas é o ritmo da fala. Neste vídeo, que separamos para os leitores do Bem Parana, a jornalista traz dicas para falar com vivacidade, mas sem transparecer ansiedade ou pressa.

https://www.youtube.com/watch?v=_dseauBksWI


Oratória Descomplicada

A jornalista Adriane Werner, especialista em Oratória, criou durante a pandemia um canal para orientar as pessoas a se comunicarem melhor. Um dos temas é o ritmo da fala. Neste vídeo, que separamos para os leitores do Bem Parana, a jornalista traz dicas para falar com vivacidade, mas sem transparecer ansiedade ou pressa.

https://www.youtube.com/watch?v=_dseauBksWI 


Mês da Consciência Negra

Crédito: Prefeitura de Curitiba/arquivo

Legenda: Praça Zumbi dos Palmares será palco do início das comemorações da data.

 “Orgulho Negro” é o tema do encontro que ocorre no dia 1º de novembro, às 14h, na Praça Zumbi dos Palmares, no Pinheirinho, evento que abre as comemorações populares do Mês da Consciência Negra, em Curitiba. Haverá palestras com o advogado Renato Freitas e a historiadora Carol Dartora. 


Preservação do Patrimônio

Crédito: Reprodução/Site: Histórias de Faxinais

Legenda: Projeto reuniu histórias, memórias e objetos ligados aos povos, comunidades tradicionais rurais que ocupam regiões de matas de araucária.

Um projeto desenvolvido pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (MAE-UFPR) está entre os finalistas da 33ª edição do Prêmio Nacional Rodrigo Melo de Andrade, promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para reconhecer projetos de todo o país que se destacam entre as ações de preservação do patrimônio cultural brasileiro.

Denominado “Histórias de Faxinais”, o projeto do MAE-UFPR tem o objetivo de pesquisar, reunir, sistematizar e divulgar histórias, memórias e objetos ligados aos povos de faxinais através do ponto de vista, principalmente, de crianças e jovens do Colégio Estadual do Campo Professor Izaltino Bastos, uma escola da região de Pinhão, no Paraná. Suas histórias foram reunidas em um livro de contos, exposições e em uma websérie. Todo o material produzido pelo projeto está disponível no site mae.ufpr.br/historiasdefaxinais. 


Semana Nacional do Livro

Crédito: Site/BPPR

Para comemorar a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, a Biblioteca Pública do Paraná promove na próxima quarta-feira (28) uma live gratuita com o escritor e crítico literário paulista Julián Fuks. Autor, entre outros livros, do premiado romance “A Resistência”, vencedor dos prêmios Jabuti e José Saramago e finalista do Oceanos, ele conversa com o jornalista e escritor Yuri Al’Hanati, a partir das 20h, com transmissão pelo canal da Biblioteca Pública do Paraná no YouTube: https://www.youtube.com/bibliotecapr .

Neste mesmo dia, confira no www.curitibadegraca.com.br, uma reportagem especial sobre como escrever livros para crianças. 


Salto Morato

Crédito: José Paiva

A Reserva Natural Salto Morato, mantida pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza em Guaraqueçaba (PR), a 160 km de Curitiba, foi reaberta. Fechada desde março para o público, em razão da pandemia da covid-19, a unidade de conservação voltou a receber visitantes de maneira controlada, somente com agendamento prévio e seguindo as orientações de autoridades municipais, estaduais e federais.

O agendamento de visitas deve ser feito pelo whatsapp (41) 98827-4134. O horário de funcionamento da Reserva Natural Salto Morato é das 8h30 às 16h, de quinta-feira a domingo e feriados. O endereço é Rodovia PR-405, Comunidade Morato – Guaraqueçaba (PR). Mais informações no site www.fundacaogrupoboticario.org.br.


 “Violência contra as mulheres. Basta!”

Crédito: Governo Federal/Leo Rizzo

De acordo com o Fórum de Segurança Pública (FBSP), nos primeiros meses da pandemia, em que as famílias ficaram mais dentro de casa, os casos de feminicídio no Brasil cresceram. De março a abril foi registrado aumento de 22,2% em relação ao mesmo período do ano passado em doze estados brasileiros. No Paraná, por exemplo, de acordo com o Ministério Público (MPPR), o número aumentou em 17,5%.

Para discutir o tema, com o título “Violência contra as mulheres. Basta!”, o Movimento Gota D’Água Ação e Resistência entrevista na próxima quinta-feira (29/10), às 20h, a ex-secretária Nacional do Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Aparecida Gonçalves.

 

Para outras dicas de cultura e entretenimento, acesse: www.curitibadegraca.com.br