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O Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, está liberando a reabertura, para uso público e turismo, de 18 Unidades de Conservação do Paraná, neste sábado (15).

Devido a pandemia, estes parques encontravam-se fechados. Com a reabertura, será obrigatório o uso de máscara,  álcool em gel e medição da temperatura dos visitantes na entrada.

A importância da prática de atividades físicas e de lazer ao ar livre para a saúde corporal e psicológica, aumentando a imunidade e amplificando medidas de prevenção e enfrentamento ao coronavírus, foram fatores considerados para reabrir as unidades estaduais, respeitando as normas de distanciamento e higiene. 


Confira os parques que irão reabrir

Irão reabrir o Parque Estadual Pico do Marumbi, Parque Estadual do Palmito, Parque Estadual Pico Paraná, Parque Estadual Rio da Onça, Parque Estadual Serra da Baitaca, Parque Estadual do Monge, Parque Estadual do Cerrado, Parque Estadual do Guartelá, Parque Estadual do Lago Azul, Parque Estadual Vila Rica do Espírito Santo, Parque Estadual Mata dos Godoy, Parque Estadual de Ibicatu, Parque Estadual de São Camilo, Parque Estadual Cabeça do Cachorro, Parque Estadual Rio Guarani, Monumento Natural Salto São João, Parque Estadual João Paulo II e Parque Estadual Vitório Piassa.

A capacidade de público será limitada para 50% em cada unidade. O ideal é a pessoa ligar antes para certificar-se da capacidade ou até mesmo agendar presença, quando for o caso, principalmente para visitantes que vêm de longe não perderem a viagem

Caso o município em que a Unidade de Conservação está inserida não autorize seu funcionamento, a decisão local deverá ser respeitada, de acordo com a decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da Medida Provisória (MP) 926/2020.


Ebook gratuito aborda geração própria de energia 

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) anuncia o lançamento do ebook “Geração Distribuída: conceitos e caminhos para o desenvolvimento sustentável”. Com distribuição gratuita, a publicação é um guia completo tanto para consumidores que desejam começar uma geração própria de energia renovável quanto para profissionais do setor que queiram trabalhar com geração distribuída (GD).

No livro, são apresentados os principais conceitos de GD, a história do desenvolvimento da modalidade no Brasil e no mundo e as regras para entrada nesse mercado

O livro digital possui navegação amigável, projeto gráfico moderno, linguagem didática, sendo amplamente ilustrado. Está disponível no  site da ABGD shttp://www.abgd.com.br/portal/em formato PDF, podendo ser acessado em computadores, tablets e smartphones. A distribuição no site também está disponível na versão para impressão. 


Máscaras com fibras naturais substituem descartáveis

Cânhamo de Manila, Musa textilis ou ainda abacá. Estes são os nomes dados à fibra e à planta da família Musaceae (a mesma da bananeira) nativa das Filipinas. No país, está crescendo a demanda por esta fibra natural para o setor de saúde. Entre outros usos, ela serve para fabricação de máscaras compostáveis, portanto, menos danosas ao meio ambiente.

A pandemia brecou a luta contra os plásticos descartáveis. Em meio a uma crise sanitária que já levou a óbito mais de 100 mil pessoas, só no Brasil, é compreensível que haja insegurança em relação a reutilização de certos materiais – ainda que em muitos casos, adotando medidas higiênicas, os reutilizáveis sejam seguros.