Franklin de Freitas

Um trabalho de pesquisa realizado pela Embrapa Florestas, em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), buscou conhecer melhor a araucária e viabilizar a produção de pinhões em menos tempo por meio da técnica de enxertia. Como resultado de 18 anos de pesquisa conduzidas pelo pesquisador Ivar Wendling, hoje produtores rurais têm acesso a metodologias de seleção de plantas superiores, enxertia e implantação de pomares de pinhão precoce que começam a produzir na metade do tempo: de seis a oito anos. O normal são de 2 anos a 15 anos.

As informações estão no Balanço Social 2020 divulgado pela Embrapa em alusão aos seus 48 anos.