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A greve nacional dos caminhoneiros, iniciada no dia 21 de maio, está impactando diversos setores da cadeia portuária. Neste momento 39 navios aguardam na baía de Paranaguá para descarregar ou carregar cargas no Porto. Outros 12 navios estão atracados, sendo que cinco navios estão operando normalmente com granéis líquidos, açúcar e cargas gerais. No período de greve deixaram de ser movimentadas no Porto de Paranaguá 522 mil toneladas de produtos.

O abastecimento do Porto via ferrovias se mantém igual. Ao todo 30% dos produtos chegam pelas ferrovias e já desembarcaram 210 mil toneladas desde o dia 21 de maio.
A média de vagões que chega a Paranaguá é de 500 vagões dia.

Desde o início da paralisação, deixaram de descarregar no Porto de Paranaguá, 16.400 caminhões. 

 O Corredor de Exportação dos Portos do Paraná deixou de embarcar 05 navios de farelo de soja e 01 de soja, totalizando 200.000,00 toneladas, aproximadamente.

 No segmento de carga geral (açúcar ensacado, celulose e cargas rodantes por exemplo), 03 navios tiveram impactos nos seus embarques, totalizando 57 mil toneladas de mercadorias,
aproximadamente.

Na movimentação de fertilizante e cereais, deixaram de ser descarregadas 20 mil tons/dia, ou seja, 160 mil toneladas, até o momento.

No Terminal de Contêineres de Paranaguá – TCP, houve uma redução na logística de operação de 17,3% e existem contêineres chegando via ferrovia. Este segmento, que no início da paralisação não sofreu impactos significativos, agora já contabiliza 280 mil toneladas de líquidos, aproximadamente que deixaram de ser operados pelos navios.

Os Rebocadores tiveram uma redução de 40% em suas manobras com navios, considerando suas médias