Pra cima!

E o Atlético superou todas as expectativas possíveis nestes últimos três jogos. Já estamos entre os dez primeiros colocados, e a tendência é a cada rodada subir mais na tabela. Quinta-feira é dia do Furacão ir para cima do Santos. E sair da Vila Belmiro com a vaga garantida pra a próxima fase da Libertadores. Até agora passamos por todos os jogos de mata-mata. Não será dessa vez que ocorrerá algo diferente. Torcedor rubro-negro: quinta é dia de pintar a cidade de vermelho e preto, e esperar por essa classificação!
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa | [email protected]


Recomeço

O time do Coritiba terminou com dois ótimos resultados, contra São Paulo (2×1, fora) e Criciúma (2×0, em casa), depois de uma série muito longa de maus resultados. A vinda de Marcelo Oliveira trouxe o mínimo de se esperar de um treinador de futebol profissional: um time minimamente organizado em campo. Mas a fiel torcida do Coxa não deve se iludir, pois teremos novas dificuldades pela frente.

O recomeço será em breve, um segundo turno inteiro pela frente. O time Coxa-Branca não pode esmorecer, tem que aproveitar as oportunidades e pontuar, se afastando mais e mais da ZR para termos mais tranquilidade. Ninguém mais aguenta a pressão de conviver numa ZR.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Falta metade

O Paraná começou a série B como uma das equipes credenciadas a, enfim, o acesso. O bom trabalho de Pastana, no entanto, surtiu efeito negativo, visto que a equipe perdeu seu treinador e algumas peças, o que tirou algo de tração do Tricolor.
A escolha de Cristian Souza acabou não se demonstrando a melhor possível e o neófito, após a primeira experiência numa equipe adulta, deverá rever alguns conceitos, principalmente no aspecto pessoal.
Surge então o “Lisca doido”, treinador folclórico cujo histórico como mandante demonstra apenas um revés na série B (quando treinava o Joinville) e com ele, goleadas em casa e a retomada da confiança.
O momento não está melhor apenas porque fora de casa, com ou sem Lisca, o Tricolor padece de um surto que o leva ao erro em algumas partidas. Brock falhou pela terceira partida e novamente seu equívoco foi determinante para que a equipe não pontuasse. Talvez seja a hora de Rayan e Maidana formarem a dupla de zaga.
Para o segundo turno a equipe paranista mostra-se forte, tem um elenco escolhido a dedo, enxuto e com contas em dia. Deverá o Paraná incorporar o espírito guerreiro de outrora com um pouco de loucura vindo do Lisca, caso pretenda seguir competitiva no certame. por ora, o Paraná deve quatro pontos a quem fecha o G4, pouco. Diferença essa que pode ser retirada com força em casa e determinação fora, algo que parece, pode ser feito.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]