O decreto do governo federal que autorizava estudos para parcerias público-privadas (PPPs) em unidades básicas de saúde gerou uma grande repercussão no país. Alguns especialistas chegaram a chamar como uma tentativa de privatização do Sistema Único de Saúde (SUS); outros chamaram atenção para a manutenção das prerrogativas do SUS, de gratuidade e serviço universal; enquanto houve posições indicando de que as parcerias com a iniciativa privada não se tratariam de privatização, mas levantam a discussão sobre o modelo de financiamento do sistema público de saúde. 

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