Divulgação/Assessoria de imprensa

O relacionamento tóxico está ganhando espaço neste período de isolamento social, tendo em vista que muitos casos, o abuso nem sempre se manifesta como violência física e mesmo assim, pode causar graves danos mentais. Quanto maior o grau de envolvimento emocional, maior a dificuldade de identificar os sinais no dia a dia, confundindo a superproteção do opressor, como prova de amor.

Segundo a psicóloga Célia Siqueira, o comportamento do opressor costuma ser disfarçado no início, impressiona com romantismo extremo a ponto de fazer a vítima acreditar que esse tipo de relação é a melhor que ela pode conseguir. Ao longo do relacionamento, suas características predominantes vão se revelando, como: controlador, possessivo, intolerante, ciumento e impulsivo.

“As pessoas com baixa autoestima, inseguras, submissas, carentes, economicamente dependentes e depressivas, são alvos fáceis. Na maioria das vezes, não conseguem identificar os abusos, mesmo com a presença de sinais óbvios, o importante é ficar em alerta com frequentes crises de ciúmes, empatia, ofensas, invasão de privacidade, chantagem emocional, excesso de críticas e controle financeiro”, diz Célia.

Apesar desse tipo de relacionamento ser comum entre casais, muitos casos também acontecem em ambiente corporativo e social. Quando reconhecido pela vítima, o importante é buscar ajuda, pois abusos psicológicos podem causar crises de anisedade, depressão, síndrome do pânico e diversos transtornos mentais.

Para saber mais sobre Célia Siqueira, acesse: www.institutoceliasiqueira.com