A taxa de mortalidade infantil em Curitiba caiu de 8,7 óbitos em cada mil nascidos vivos, em 2016, para 8,3, em 2017, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde. A redução foi de 4,6%. “A mortalidade infantil é um dos mais importantes indicadores de saúde”, destaca o prefeito Rafael Greca. “Por isso, nosso empenho permanente para melhorar o desempenho nesta área e garantir boa saúde a todos os bebês que aqui nascem.”
A taxa de mortalidade infantil é calculada levando em consideração o número de óbitos até um ano de idade. O resultado fica ainda mais expressivo na medida em que o indicador  teve uma piora nacional.A mortalidade infantil no país voltou a subir em 2016, depois de 26 anos de queda. A taxa foi 14 óbitos a cada mil nascimentos.
De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, a redução na Capital deve-se a políticas públicas implantadas no início do ano passado, como, por exemplo, a reestruturação do Rede Mãe Curitibana Vale a Vida. Em 2017, o programa fortaleceu o  acompanhamento pré-natal e a vinculação da gestante ao local do parto.  
Além disso, houve outra importante alteração. Anteriormente as gestantes eram divididas apenas em risco normal ou alto. Agora há graduações entre o risco normal e alto, o que garante uma linha de cuidado mais adequada para cada gestação. “O cuidado é cada vez mais próximo e personalizado”, diz a secretária Municipal da Saúde de Curitiba, Márcia Huçulak.