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Em abril de 2020, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que autoriza a telemedicina para todas as áreas da saúde enquanto durar a crise ocasionada pela pandemia de Covid-19. De lá para cá, o que gerava muitas discussões na classe médica se tornou uma questão de necessidade. Em um ano de telemedicina em meio à pandemia, pacientes e equipes médicas não só se adaptaram, mas identificaram vantagens e o que é necessário melhorar nesse tipo de atendimento.

Para o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Donizetti Giamberardino Filho, coordenador dos estudos para implementação da futura resolução/regulamentação da telemedicina, a pandemia serviu como um verdadeiro empurrão. Tornou-se algo disruptivo para a telemedicina.

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