A turista brasileira Juliana Marins, que caiu na cratera do vulcão Monte Rinjani, na Indonésia, morreu por hemorragia causada por lesões internas e fraturas ósseas, segundo a autópsia feita por legistas do país.
O laudo aponta que os traumas por contusão aconteceram algumas horas antes do corpo ser resgatado, e que a morte ocorreu em menos de 20 minutos após o início da hemorragia. Os especialistas descartaram a hipótese de hipotermia, pois não foram encontradas lesões típicas do frio extremo nos dedos da vítima.
Juliana fazia uma trilha na região de Lombok no último sábado (21), quando caiu na cratera. Ela teria sobrevivido por até quatro dias, mas morreu antes de receber socorro. O resultado final da autópsia, com exames toxicológicos, deve sair em até duas semanas.