SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Imagem Cerebral da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, e da empresa alemã Siemens estão trabalhando em uma nova maneira de investigar o cérebro. A técnica requer o uso de aparelhos especiais de ressonância magnética, e o resultados obtido após o escaneamento cerebral é uma imagem riquíssima em detalhes sobre os caminhos percorridos pela massa branca do cérebro. As cores, na imagem, têm significado importante. As fibras verdes indicam ligação entre a parte da frente e de trás do cérebro; as azuis, da parte de cima com a parte de baixo, e as vermelhas entre os hemisférios direito e esquerdo. Investigando o modelo tridimensional de cérebro, é possível avaliar parâmetros como a densidade das fibras e se elas estão se conectando de acordo com o esperado -podendo dar pistas sobre problemas motores ou cognitivos que o paciente tenha, por exemplo. Atualmente existem projetos de pesquisa usando a técnica para investigar esquizofrenia, esclerose múltipla, epilepsia e outras doenças neurológicas.
Pesquisadores trabalham em nova forma de investigar o cérebro
Folhapress
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