O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu a continuidade das investigações sobre o assassinato do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, para que sejam “avaliadas” as possíveis “conexões” entre os envolvidos e as organizações criminosas que atuam na região amazônica.
Segundo Aras, também é necessário aprofundar as investigações a fim de definir se compete ao Ministério Público federal ou estadual acompanhar o caso. Três suspeitos de participação no crime estão detidos. (ABr)