
Ante respostas do passado em torno da organização do transporte de pessoas e cargas, o surgimento da “uberização” da economia na última década fomentou discussões sobre a segurança e precarização dos serviços. Hoje, há um movimento nascente que aprimora técnicas de transporte e as une à responsabilidade social:
A economia compartilhada no transporte corporativo usa os mesmos ativos para atender diferentes empresas. Isso significa que diferentes corporações compartilham dos mesmos veículos, motoristas e tecnologia. O resultado é um aumento em eficiência operacional, redução de custos e otimização de recursos, sem renunciar à qualidade do serviço e ao mesmo tempo humanizando o serviço.
O conceito reflete uma transformação mais ampla na forma de fazer negócios. “Estamos diante do fim da era do acúmulo e do hiperconsumo. Hoje, o valor está na colaboração, na divisão inteligente dos recursos e na geração de impacto positivo para todos os envolvidos”, explica Leandro Farias, CEO da Autonomoz.
Segundo estudo da PwC, a economia colaborativa já movimenta cerca de US$ 15 bilhões por ano, com projeção de alcançar US$ 335 bilhões em 2025. Além disso, 86% das pessoas afirmam que o modelo oferece maior acessibilidade e economia.
A transição conduzida pela Autonomoz
Com quase oito anos de experiência no setor, a Autonomoz foi uma das pioneiras a implementar esse conceito no transporte corporativo brasileiro. Ao conectar 900 motoristas parceiros, empresas e tecnologia em 175 cidades, a companhia cria um ecossistema que beneficia toda a cadeia.
“O mesmo motorista parceiro pode atender diversas empresas, o que reduz quilômetros rodados sem passageiro e otimiza o uso da frota. Isso representa economia para as empresas, maior renda para o motorista e menos emissão de CO₂ para o meio ambiente”, complementa Farias.
Da uberização à colaboração: o transporte que se retroalimenta
Assim como ocorre em outros setores — do agronegócio ao turismo —, a economia compartilhada vem se mostrando um sistema capaz de redefinir cadeias inteiras de produção e serviços. A lógica é simples: o que antes era visto como concorrência, hoje pode ser complementaridade.
“Empresas que antes mantinham frotas ociosas ou terceirizações pouco eficientes estão descobrindo o valor da conexão. O transporte corporativo não precisa ser um centro de custo, mas sim um vetor de inovação, sustentabilidade e bem-estar”, reforça Farias.
Essa visão dialoga com o conceito defendido por especialistas como Tomás de Lara, cofundador da Engage e do Catarse, que descreve o fenômeno como uma retomada de práticas ancestrais de troca e compartilhamento — agora potencializadas pela tecnologia.
O futuro da mobilidade corporativa já começou
A economia compartilhada é, portanto, um novo capítulo da mobilidade corporativa. Esse é um movimento que une eficiência econômica, consciência ambiental e valorização humana. Aliás, ao conectar os motoristas parceiros ao mundo corporativo, a remuneração é melhor. Eles ainda são monitorados e possuem uma jornada controlada e transportam passageiros conhecidos, elementos que oferecem mais segurança nas viagens.
“Na Autonomoz, acreditamos que tecnologia e propósito caminham juntos. Nosso papel é tornar o transporte corporativo em uma experiência segura, sustentável e colaborativa, que gera valor real para empresas, motoristas parceiros e toda a sociedade”, conclui Leandro Farias.
Sobre a Autonomoz
A Autonomoz é referência em mobilidade corporativa inteligente, segura e sustentável. Com oito anos de atuação, a empresa possui motoristas parceiros em 175 cidades de norte a sul do Brasil, realizando mais de 2,5 milhões de quilômetros por mês com segurança.
Pioneira em inovação, a companhia digitalizou processos, implantou telemetria e vídeo telemetria embarcada em veículos de aplicativo e adota práticas de sustentabilidade que otimizam recursos e reduzem impactos ambientais. A segurança dos passageiros e motoristas faz parte da missão da empresa, que inclui em seus processos o estímulo à manutenção dos veículos, monitoramento de jornada e protocolos rigorosos de prevenção de acidentes.
Com sede em Curitiba, a Autonomoz conecta motoristas parceiros às empresas e investe em pessoas e tecnologia para transformar vidas por meio da mobilidade.