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Imagem ilustrativa (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

As compras realizadas pelos marketplaces continuam em alta, é o que aponta o levantamento da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). De acordo com o estudo, o setor tem uma perspectiva de faturamento de R$205 bilhões para este ano.

Aliás, esse é um modelo de negócio que não para de crescer.  Um relatório do Webshoppers destacou que 84% dos lojistas que vendem online usam os marketplaces em suas estratégias de marketing. O documentou também apresentou uma projeção de 54%, nessa plataforma, até 2024. Assim, transformar lojas virtuais em marketplaces pode ser uma boa estratégia para alavancar vendas em datas especiais.

Os marketplaces facilitam a procura de produtos, a comparação de preços e de condições de entrega e o acesso a avaliações de outros usuários, atendendo esse consumidor mais exigente, que compra na internet buscando conveniência e praticidade. “Além de ajudar a incrementar as vendas em períodos com grande fluxo de pessoas, o marketplace pode melhorar a experiência dos clientes. E, como resultado, aumentar as conversões e a fidelização”, pontua Matheus Pedralli,  CEO da Omnik, empresa da multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios.

Leque maior de produtos e participação em vendas dos parceiros

Se para o consumidor esse é um canal de compras mais conveniente, para o varejista, Pedralli garante que investir em um marketplace também é vantajoso. Segundo ele, é possível identificar outros tipos de produtos que sejam de interesse do público e atrair lojistas parceiros que vendam esses itens na plataforma. Assim, além de ampliar o portfólio para o cliente e expandir o alcance digital, o dono do marketplace ganha um percentual das vendas feitas pelos lojistas parceiros. Dentre outros benefícios, temos também o aumento de sortimento de ofertas, maior oferta em soluções omnichannel e uma gestão centralizada no marketplace, dada através de um seller center que consegue ter uma visão estratégica de toda a operação, otimizando os processos. 

“É preciso quebrar a percepção equivocada de que marketplaces são feitos apenas para os gigantes do comércio eletrônico. Qualquer varejista pode acelerar suas vendas explorando esse modelo de negócio. O público quer essa facilidade”, ressalta o especialista.  

Para vendedores, carona no tráfego e no marketing das plataformas

Pedralli assegura que não é difícil atrair vendedores parceiros. “Os marketplaces são excelentes locais de vendas para quem deseja aumentar a visibilidade de seus produtos. Além disso, o custo de se manter como vendedor dentro de uma plataforma já existente é bem menor do que o custo de manter um e-commerce próprio”.

Por último, o CEO acrescenta que o vendedor aproveita, sem custos, as campanhas de marketing e o tráfego gerado pelas promoções realizadas pelos marketplaces, e acaba tendo menos preocupações com questões de infraestrutura. “A plataforma fica responsável por isso e por garantir as funcionalidades, a integração de meio de pagamentos, entre outros aspectos operacionais”, finaliza Matheus. 

Sobre a OmniK

Omnik é uma plataforma que permite que qualquer empresa crie seu próprio marketplace, além de fornecer recursos para todo o ciclo de gestão, operação e transação de um marketplace, seja ele B2B ou B2C. A empresa foi adquirida em 2020 pelo Grupo FCamara e atende players de e-commerce em mais de 15 segmentos de mercado. Entre seus clientes estão Marisa, Amaro, Pague Menos, Panvel, AMPM, Vila Nova, Gimba, entre outros protagonistas em seus segmentos. Saiba mais em omnik.com.br.