A secretária de Agricultura dos Estados Unidos, Brooke Rollins, agradeceu nas redes sociais o presidente Donald Trump e o Escritório do Representante Comercial (USTR, na sigla em inglês) “pelos esforços em defesa do setor agropecuário americano”, em referência a uma investigação sobre práticas comerciais do Brasil consideradas injustas pelos EUA.
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“Obrigado por lutarem pela agricultura americana e garantirem acesso significativo ao mercado e comércio recíproco para nossos excelentes produtos agrícolas. Nossos produtores merecem competir em condições justas!”, escreveu.
Brasil na mira dos EUA
A mensagem da líder do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) reproduzia uma postagem do USTR acusando o Brasil de restringir o acesso de exportadores americanos ao mercado. De acordo com a nota, “produtores rurais brasileiros têm utilizado áreas desmatadas ilegalmente para criação de gado e cultivo diversificado, prejudicando a competitividade dos produtores americanos de madeira e produtos agrícolas”.
O USTR também afirmou que o Brasil “desistiu de oferecer tratamento praticamente livre de tarifas para as exportações americanas de etanol em caráter recíproco”. Além disso, o País foi acusado de impor “restrições amplas à transferência de dados pessoais para fora do Brasil, além de favorecer o serviço de pagamentos eletrônicos desenvolvido pelo governo”.
Outro ponto de destaque foi a proteção de direitos de propriedade intelectual. Segundo o escritório americano, o Brasil falha em combater a falsificação e a pirataria de conteúdos protegidos por copyright.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.