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(Foto: Albari Rosa/Arquivo AEN)

Em alta, o mercado de moradia estudantil deve movimentar US$ 244 milhões no Brasil até 2030.

O crescimento anual é de 3,5% a partir deste ano, segundo a consultoria Grand View Research. Neste cenário, o “Salmon Run”, período de alta demanda por acomodações impulsionado pela virada do semestre letivo, é decisivo.

São nas semanas que antecedem o início das aulas que visitas, tours virtuais e telefonemas disparam, evidenciando que estudantes e famílias buscam mais do que um quarto: querem segurança, conforto e proximidade com universidades.

“Escolher um lugar para morar durante a graduação envolve desde planejamento financeiro e definição de prioridades até critérios emocionais ligados à adaptação ao novo ambiente. É importante que essa decisão seja feita com cautela, pois pode impactar diretamente na performance acadêmica e na qualidade de vida do estudante ao longo do ano”, aponta Juliana Onias, gerente regional de operações da Share Student Living, referência nacional em residenciais estudantis.

A crescente demanda por residenciais estudantis reflete em um movimento de profissionalização do setor, evidenciado pela adoção do modelo internacional PBSA (Purpose-Built Student Accommodation), com projetos pensados exclusivamente para estudantes. “Oferecemos diversas tipologias, assistência 24 horas, áreas para estudo e lazer, suporte emocional e atendimento humanizado”, explica a especialista.