O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 2º bimestre, divulgado nesta quarta-feira, 22, pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento, traz revisões em expectativas de receitas e nas projeções de gastos até o fim deste ano, na comparação com o relatório do 1º bimestre, publicado em março.

A previsão de gastos com benefícios previdenciários em 2024 subiu R$ 3,5 bilhões, para R$ 917,8 bilhões.

Já a projeção para os pagamentos de pessoal e encargos sociais diminuiu R$ 1,8 bilhão, para R$ 372,8 bilhões.

Os valores estimados para o pagamento de precatórios e sentenças judiciais caíram R$ 300 milhões, para R$ 35 bilhões.

Pelo lado da arrecadação, a estimativa para as receitas com dividendos de estatais teve elevação de R$ 14,3 bilhões, para R$ 57,9 bilhões.

Já as receitas previstas com concessões tiveram queda de R$ 6,4 bilhões, para R$ 25,2 bilhões.

O relatório também mostra que a projeção para arrecadação com royalties neste ano avançou R$ 8,5 bilhões, para R$ 118,6 bilhões.