O funeral do ativista conservador Charlie Kirk, morto em Utah no dia 10, renuiu mais de 100 mil pessoas, neste domingo (21). A cerimônia ocorreu no estádio State Farm, em Glendale, na região metropolitana de Phoenix, Arizona (EUA). E a presença de personalidades como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o bilionário sul-africano Elon Musk.
Presidente dos EUA, Donald Trump, marcou presença ao lado de seu vice, J.D. Vance, e outras autoridades. São elas: o secretário de Estado, Marco Rubio; o secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr.; o secretário de Defesa, Pete Hegseth; a diretora de Inteligência, Tulsi Gabbard; o apresentador Tucker Carlson; o vice-chefe de gabinete da Casa Branca, Stephen Miller; e o diretor do gabinete pessoal presidencial da Casa Branca, Sergio Gor.
Elon Musk também compareceu ao evento. O bilionário, que era próximo de Kirk, foi aplaudido pela plateia.
O estádio State Farm, com capacidade para cerca de 70 mil pessoas, ficou lotado, segundo as autoridades locais. No entanto, vários milhares de pessoas ainda faziam fila para tentar entrar no estádio ou se acomodavam na parte de fora do State Farm devido a falta de acomodação. As autoridades estimam um público superior a 100 mil pessoas no total.
Teste
O Serviço Secreto norte-americano disse em comunicado que “o planejamento conjunto de segurança está em andamento para o memorial e funeral de Charlie Kirk”. “Informações apropriadas relacionadas à segurança pública serão fornecidas conforme o processo for se desenvolvendo nos próximos dias”.
Ainda não está claro se o funeral foi classificado como evento nacional de segurança especial. Se for esse o caso, a organização receberá recursos adicionais do governo federal, além da garantia da coordenação de autoridades estaduais e locais para reforço da segurança.
Pelo seu tamanho e características, evento em estádio será teste em momento de hostilidades. “Este local pode ser visto como um alvo atraente para um agente hostil por causa da sua visibilidade. O potencial de [o funeral] ser interrompido por uma série de ameaças diferentes, ou mesmo pela ameaça de uma ameaça, é algo em que as autoridades policiais precisam realmente se concentrar e, em seguida, implementar os protocolos de mitigação”, disse Jonathan Wackrow, ex-agente do Serviço Secreto dos EUA, à CNN.