
“Descobri um bar que vocês vão gostar. Meus pais foram e amaram”. Foi com essa frase que a Victória, acadêmica de PP no auge dos seus 18 anos, me mostrou qual é o meu verdadeiro lugar no mundo jovem. Até ouvir isso, eu ainda me considerava da “ala jovem”. Quase me sentia a “tiazona do pavê” e me dei conta que, inclusive, pertenço à mesma geração que os pais dela – fato que, por razões etárias, aproxima gostos e afinidades, como é o caso de músicas e botecos.