Paraná Estácio

Instituto transforma a vida de atletas com o Programa de Transição de Carreira

Organização já beneficiou mais de 2 mil alunos-atletas, incluindo o curitibano Otávio Augusto Gonzeli, ciclista que busca pontuação para participar dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em julho de 2028

Assessoria de Imprensa
ciclismo

De olho em Los Angeles (Arquivo Pessoal)

Por meio do Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs, a Estácio já beneficiou mais de 2 mil atletas e ex-atletas, desde a base até o alto rendimento, proporcionando-lhes novas oportunidades e preparando-os para o futuro.

Nos últimos anos, observa-se um aumento significativo na adesão de atletas aos estudos, evidenciando a eficácia e a importância dessa iniciativa.

Em parceria com o Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) — braço do Comitê Olímpico do Brasil (COB) responsável pela educação no esporte olímpico —, o Instituto Yduqs e a Estácio investem no poder transformador da combinação entre esporte e educação.

Esta associação não apenas auxilia os atletas na aquisição de novas competências e habilidades, como também contribui para uma melhor performance em suas modalidades. Esse suporte educacional prepara os esportistas para uma transição de carreira mais suave e bem-sucedida após o término de suas jornadas no esporte.

Um exemplo inspirador dessa transformação é o curitibano Otávio Augusto Gonzeli, ciclista que começou a praticar o esporte aos 14 anos e, aos 16, já se havia se tornado campeão nacional na categoria juvenil. Otávio teve seu primeiro contato com a treinadora Fabiana Ribeiro de Assis, ocorreu durante uma corrida em Curitiba, marcando o início de sua dedicação ao ciclismo de alta performance.

Em 2018, ele conquistou o título de campeão paranaense de estrada e, no mesmo ano, o campeonato nacional de pista em Indaiatuba/SP. Final de maio deste ano, Gonzeli sagrou-se campeão do
Campeonato Paranaense de Ciclismo.

Atualmente, aos 22 anos, Gonzeli está no segundo ano do curso de Educação Física na Estácio. Ele destaca a importância dos estudos custeados por intermédio da parceria do Instituto Yduqs-IOB, que aliviam significativamente sua carga financeira, permitindo-lhe focar mais nos treinos durante esse período.

De olho nos Jogos Olímpicos de 2028, que ocorrerão de 14 a 30 de julho, ele conta que os treinos são focados para ganhar pontuação para ser selecionado para a competição mais cobiçada entre os atletas do mundo inteiro. Ele explica que as provas como Campeonato Paranaense, Copa das Nações e o Campeonato Mundial, são cruciais para atingir esse objetivo.

O ciclista relata que sua rotina de treinos é bastante intensa e variada, com sessões de bicicleta e academia distribuídas ao longo do dia e, sobre o futuro, é otimista. “Planejo atuar como educador físico na área do ciclismo, após a carreira de atleta, inspirando e treinando novos talentos, assim como fui inspirado pela minha treinadora”. Para ele, o Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs é um verdadeiro farol de esperança e desenvolvimento para muitos atletas que estudam na Estácio.

Legado histórico
O professor de Educação Física da Estácio Curitiba, Rafael Braga, que também vivenciou sua fase de atleta no ciclismo, acredita que o esporte é um dos maiores instrumentos de desenvolvimento humano. “Historicamente, essa manifestação da cultura corporal do movimento humano, transformou e transforma pessoas, cidades e nações”, destaca. Para ele, o Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs, em parceria com a Estácio, mantém vivo esse legado histórico, proporcionando à comunidade acadêmica acesso à educação e ao esporte.

Braga vê Gonzeli como um ser humano inspirador. “É interessante observar a transferência que ele faz das habilidades comportamentais exigidas na prática esportiva de alto nível para a vida. Disciplina, inteligência emocional, resiliência, adaptabilidade, empatia e noção de time são habilidades que identifico na jornada acadêmica do Otávio e nos relacionamentos dele com os colegas e professores da Estácio”, elogia.

Sobre Instituto Yduqs no Esporte
O Instituto Yduqs é uma iniciativa de responsabilidade socioambiental que tem como objetivo estabelecer pontes em prol de uma sociedade mais justa e igualitária. O Instituto acredita que o Esporte, quando associado à educação, promove transformações significativas, e, por isso, incentiva a formação de campeões dentro e fora da sala de aula por meio de seu Programa de Transição de Carreira para atletas. Nos jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, 10% dos esportistas brasileiros contavam com o apoio do Instituto Yduqs, em parceria com a Estácio.

Já em Paris, este número representou quase 14% da delegação brasileira nas duas competições. Integrante do Conselho do Pacto pelo Esporte e membro do SIGA Latin America, o Instituto Yduqs é parceiro de mais de 50 instituições, incluindo Confederações, Federações, Clubes e Institutos ligados ao esporte, como o Instituto Fernanda Keller, Instituto Guga Kuerten, Instituto Reação, Comitê Olímpico do Brasil, e Comitê Paralímpico Brasileiro, entre outros. Saiba mais em institutoyduqs.com.br

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