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Líder no País, Paraná chega a 357 cidades no Sistema Nacional de Segurança Alimentar

O Paraná é segundo estado do País com o maior número de adesões Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan). Sete municípios aderiram ao programa de combate à fome. Com isso, o Paraná chegou a 357 municípios, o que representa 89,9% das 399 cidades do Estado.

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O Paraná fica atrás somente de Roraima, que tem 14 dos 15 municípios com adesão, ou 93,3%. O Paraná mantém a liderança entre os estados, respondendo por 19,5% das 1.833 adesões municipais feitas no Brasil.

“Estimulamos os municípios para que façam as adesões porque isso possibilita que tenham acesso facilitado a recursos e políticas públicas nacionais”, afirmou a chefe do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional (Desan), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Márcia Stolarski. “Essa é também uma forma de reforçar o compromisso crescente com o combate à fome.”

Os sete novos integrantes do Sisan foram divulgados no Diário Oficial desta quinta, 4, pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

Saiba quais municípios aderiram o Sisan

  • Bela Vista da Caroba,
  • Entre Rios do Oeste,
  • Imbaú,
  • Ivaí,
  • Santa Amélia,
  • Santa Helena e
  • Santa Tereza do Oeste.

O que é o Sisan?

O Sisan foi instituído em 2006 com o objetivo de assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Ele contempla o acesso aos alimentos em quantidade suficiente e de qualidade. Foi incorporado à Constituição Federal em fevereiro de 2010, entre os direitos sociais previstos no artigo 6º.

O sistema tem como objetivos formular e implementar políticas e planos de segurança alimentar e nutricional, estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil e promover o acompanhamento, monitoramento e avaliação da segurança alimentar e nutricional no País.

“Em última análise, a adesão ao Sisan representa um termo de compromisso dos governos com a população paranaense, com a política de Segurança Alimentar e Nutricional e com o Direito Humano à Alimentação Adequada”, disse Márcia.